Crescimento de óbitos por covid-19 desacelera em 50% em SP

Entre 14 de maio e 1º de junho, aceleração foi de 77,68%, e entre 1º e 14 de junho, de 39,48%, caindo pela metade. No interior do estado, casos e óbitos seguem evoluindo

(Foto: Ingrid Anne)
  • Óbitos por covid-19 em SP caem nos primeiros 15 dias de junho em relação à última quinzena de maio
  • Ritmo foi quase 50% menor no segundo período em relação ao primeiro
  • Casos e óbitos seguem evoluindo no interior do Estado

O aumento de óbitos por covid-19 no Estado de São Paulo desacelerou nos primeiros 15 dias de junho em relação à última quinzena de maio. Entre 14 de maio e 1º de junho, a aceleração do crescimento de óbitos foi de 77,68%, e entre 1º e 14 de junho, foi de 39,48%. O ritmo de aumento de óbitos foi quase 50% menor no segundo período em relação ao primeiro.

Houve também queda na letalidade no Estado. Em 14 de maio, era de 7,95%; em 1º de junho, de 6,89% e em 14 de junho, de 6%. Os casos e óbitos provocados pelo novo coronavírus seguem evoluindo no interior do Estado. Em 14 de abril, o interior tinha 10,75% dos casos do Estado; em 14 de maio, era de 18,96%; em 1º de junho, 22,84% e em 14 de junho, 27,02%.

Seguindo a comparação sobre a evolução da pandemia, no dia 14 de abril, o interior tinha 11,22% de óbitos do Estado; em 14 de maio, o índice era de 14,35; em 1º de junho, 16,41% e em 14 de junho, 18,72%.

Dobro de leitos de UTI

O governador João Doria (PSDB) considera que todo o sistema de saúde do Estado está absolutamente sob controle desde o início da pandemia, o que tem permitido controlar o avanço da doença dentro dos protocolos de saúde.

O Governo de São Paulo já recebeu, desde o início da pandemia do coronavírus, um total de 2.360 respiradores para ampliar o atendimento às pessoas contaminadas. “Tínhamos, antes da pandemia, 3.500 e agora temos 7.610 leitos de UTI. É um número recorde de unidades de terapia intensiva. Isso faz muita diferença no sistema de proteção preventiva e tratamento para a saúde dos brasileiros de São Paulo”, destacou Doria.

A distribuição é técnica e feita para locais com maior demanda de internações por covid-19 e estrutura para novos leitos, permitindo ampliação da capacidade de atendimento da rede pública de saúde.

Com informações do Governo de São Paulo

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