A menina, de 12 anos, foi violentada e morta após ser retirada da comunidade Aracaçá, na Waikás, no estado de Roraima. A região concentra a maior área degradada pela presença de garimpeiros em terras Yanomami desde 1980
De acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana, uma criança de 4 anos está desaparecida após ter sido jogada no rio com a mãe dela.
De acordo com a parlamentar, atividade ilegal foi responsável pela morte de duas crianças da etnia na comunidade Macuxi Yano, em Roraima
Os povos originários, em suas resistências e experimentação da boa vida, representam um risco ao poder.
Presidente da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas da OAB diz que crime de genocídio se configura por ações e omissões do presidente da República: “O que está acontecendo é que o STF precisou assumir a gestão, determinando o plano de proteção, de vacinação, e mesmo assim o governo não apresentou adequadamente”.
A Nota da Associação Hutukara é mais uma denúncia de que o aumento do garimpo na Terra Indígena Yanomami é responsável pelo aumento, também, da vulnerabilidade das comunidades.
No documento entregue à CPI da Covid, comissão da OAB denuncia que o conjunto dos atos comissivos e omissivos implementados sob orientação do presidente “submetem índios a condições que tendem a provocar suas destruições físicas”.
Etnia teve 7% de mortes por desnutrição infantil entre 2019 e 2020 – 24 crianças morreram.
Não se sabe até o momento se alguma investigação está em andamento para apurar acesso aos artefatos restritos.
Entidades internacionais se preocupam com ataques aos povos indígenas e avanços contra o meio ambiente no Brasil
Há uma semana garimpeiros ilegalmente atuantes em Terras Indígenas atacam comunidade Yanomami desprotegida. Último episódio ocorreu no domingo (16) à noite
Lideranças Yanomami falam pela primeira vez dos ataques que sofrem desde dia 10 de maio. A imagem abaixo mostra Célia Palimithëri durante coletiva de imprensa na manhã deste sábado (15)