Um indígena foi morto e outros dois ficaram feridos na TI Yanomami, no estado de Roraima. Governo envia comitiva para avaliar situação e reforçar medidas de desintrusão
Maioria do STF vota por suspender boa-fé presumida no comércio de ouro
Pela primeira vez, país receberá representante das Nações Unidas para averiguar situação dos povos indígenas e negro nos últimos anos; conclusões podem expor Bolsonaro
Nos 30 primeiros dias, Operação Libertação também apreendeu 27 toneladas de cassiterita, 11,4 mil litros de combustíveis, 84 balsas e embarcações e duas aeronaves
A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, diz que a unidade vai funcionar na região de Surucucu (RR) onde já existe uma pista de pouso
Segundo o IBGE, esse número é preliminar e pode aumentar
Dados são do Monitor do Fogo comparam a área queimada em janeiro e fevereiro de 2023 com os dois primeiros meses de 2022
Nesse período também foram inutilizadas ou apreendidas: armas e munições, 11,4 mil litros de combustíveis, 84 balsas e embarcações, duas aeronaves e 172 motores e geradores de energia
Mais de 189 milhões de pessoas responderam à pesquisa. Técnicos do órgão voltarão à terra indígena Yanomami para reforçar apuração e divulgação acontece em abril.
São eles: Chico Rodrigues, presidente da comissão externa do Senado que vai averiguar situação dos indígenas; Hiram Gonçalves, relator; e Mecias de Jesus
Os fiscais revidaram e um dos criminosos foi baleado. De acordo com o Instituto, eram sete voadeiras que transportavam cassiterita roubada do território indígena
Dados revelados pela BBC Brasil indicam que 177 yanomamis morreram por desnutrição durante o governo de Bolsonaro.