Um homem e duas mulheres da cidade de Tupã, interior de São Paulo, que já viviam uma união estável, decidiram declarar oficialmente a vida a três em uma escritura pública, lavrada em um cartório da cidade. Eles não tiveram suas identidades reveladas, mas a tabeliã que registrou a Escritura de Uniã Poliafetiva explicou que foi a forma encontrada pelo trio para garantir direitos. O fato é tido como inédito no país.