Entidade foi fundada em 15 de outubro de 2015
O Partido Comunista do Brasil compreende a luta LGBT+ como um movimento de resistência essencial para o processo de transformação da sociedade. O orgulho de ser LGBT+ é maior do que o ódio de classes.
Combatemos todos os tipos de opressão de forma interseccional e entendemos que o movimento LGBT+ deve, sobretudo, estar alinhado com os movimentos feministas e antirracistas no enfrentamento da superexploração capitalista.
O Dia Mundial do Orgulho LGBT+, 28 de junho, nasceu da Revolta de Stonewall, em Nova Iorque, há 51 anos. Depois de muitas lutas, nós mulheres e homens, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais, não-bináries e todas as identidades, sexualidades e afetividades continuamos reafirmando que há muitas razões para continuar comemorando as conquistas e mantendo o orgulho de ser o que somos.
No movimento contrário à onda fascista e antidemocrática que domina o Brasil, seguem firmes e resistentes os movimentos sociais, com destaque para os movimentos LGBT+.
A data marca a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de retirar a homossexualidade do Código Internacional de Doenças.
Entidade lançou nota com críticas ao pronunciamento presidencial sobre o coronavírus
O Bloco Hospício Cultural realizou, domingo (16), um ato em homenagem a Dandara dos Santos, travesti brutalmente assassinada no estado do Ceará há três anos.
Para o presidente da UNALGBT, é preciso ampliar a presença da comunidade nas eleições de 2020 e 2022
O cancelamento de um edital da Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) específico para pessoas LGBTIs recebeu o protesto da União Nacional LGBT – UNALGBT. Em nota, a entidade repudiou a intervenção do Ministério da Educação para que o edital fosse cancelado e considerou que a decisão representa mais um ato de exclusão de pessoas travestis e transexuais.
Ser travesti, mulher trans ou homem trans no país do mundo que mais mata esses segmentos é resistir ao ódio, à intolerância, à ignorância e lutar por uma sociedade mais equânime entre os gêneros, respeitando-os e compreendendo que é legítimo existir e transformar.
Por Sílvia Cavalleire e Rodrigues Lima*
O ano de 2018 foi marcado por muitos retrocessos nos direitos do povo brasileiro.
Por Andrey Roosewelt Chagas Lemos, Sílvia Cavalleire, Jonathan de Jesus Silva e Luiz Modesto Costa*