O Brasil que protesta tem de gritar e ir às ruas neste sábado 2 de outubro, e tem de voltar a sair de novo e gritar e exigir tudo o que falta, sem ignorar o que já ganhou no caminho percorrido, tanto em experiência quanto em acúmulo para transformações que toquem a raiz das desigualdades, da fome e da pobreza alastrada.
“Primeiro recusou-se a comprar vacinas. Depois permitiu um esquema para superfaturar vacinas. E agora manda vacina vencida para o povo”, disse Perpétua Almeida (PCdoB-AC) sobre Jair Bolsonaro.
Além de Pazuello, o ex-ministro Ernesto Araújo e Mayra Pinheiro pediram suspensão das quebras de sigilo. A quebra de cerca de 20 pessoas foi aprovada pelos senadores na última quinta (10).
Decisão é do Supremo Tribunal Federal (STF)
Três ações no STF questionavam a realização do evento no Brasil: uma do PSB, uma do PT e outra da Confederação dos Trabalhadores. Com a maioria formada pela realização do torneio, a Copa América terá início neste domingo (13).
Plenário vai deliberar sobre realização ou não da competição. Brasil aceitou sediar evento após Argentina e Colômbia desistirem.
Inquérito investiga protestos do ano passado que defenderam causas inconstitucionais, como o fechamento do Congresso e do STF. Polícia Federal afirma que há “justa causa” para aprofundamento das investigações.
É a segunda vez que Bolsonaro aciona o STF para tentar boicotar as ações dos governadores.
Fachin, que está prestes a assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que será necessário preservar o sistema eleitoral brasileiro em 2022.
Os presidentes das centrais sindicais pediram uma audiência com o presidente do STF, Luiz Fux, para falar sobre a retirada de pauta da ação que trata da revisão da correção do Fundo.
Em 2019 o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer que “quem pergunta demais acaba descobrindo o que não quer”
Na semana passada, governo Bolsonaro confirmou que o Orçamento de 2021 não reservava recursos para o Censo e, portanto, ele não seria realizado. Governo do Maranhão contestou decisão e teve parecer favorável de Marco Aurélio Mello.