Cidadãos suíços foram forçados a descobrir como funciona o sistema financeiro – e como a conta da crise cai quase sempre nas costas dos trabalhadores
O Partido Comunista (Suíço) enfrentou, com êxito, um difícil embate eleitoral em Ticino, em abril. A República e Cantão de Ticino é uma região de língua italiana que faz parte da Confederação Suíça e desde 2015 o PC (S) tem um deputado no Parlamento local eleito graças a uma aliança de esquerda.
O país representado pela primeira seleção a ser enfrentada pelo Brasil na Copa é conhecida por diversos produtos: chocolates, queijos, canivetes e relógios. A importância econômica de nenhum desses, entretanto, se equipara ao peso de seu sistema financeiro.
Por Rafael Tatemoto
Segundo o Índice de Sigilo Bancário (Financial Secrecy Index), publicado na terça-feira (30), a Suíça e os Estados Unidos lideram o ranking dos países com menor transparência fiscal do mundo. O relatório foi elaborado pela Tax Justice Network, rede internacional independente, que desde 2003 avalia o nível de sigilo bancário dos países
Terminou no dia 27 de novembro o 23º Congresso do Partido Comunista (Suíça), realizado no Palácio dos Congressos em Lugano e que contou com a presença de uma centena de pessoas, incluindo muitos convidados estrangeiros.
As autoridades da Suíça prenderam nesta quinta-feira (3) dois presidentes de Confederações de futebol, o paraguaio Juan Napout, da Conmebol, e o hondurenho Alfredo Hawit Banegas, da Concacaf, por acusações de suposta corrupção.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, terá que pagar R$ 22,3 mil à Justiça suíça por tentativas de impedir que os dados e extratos referentes a contas bancárias que mantinha em uma instituição financeira daquele país fossem encaminhados ao Brasil.
O juiz Sergio Moro arbitra uma operação que investiga um extenso esquema de corrupção e evasão de divisas intermediadas por doleiros que atuam especialmente no Paraná. Uma força-tarefa é montada e procuradores da República propõem ações penais contra 631 acusados. Surgem provas contra grandes construtoras e grupos empresariais, além de políticos.
Por Henrique Beirangê, na Carta Capital
A Suíça manteve neste domingo (18) no poder os dois principais partidos de direita, depois de uma campanha marcada pela xenofobia e pela propaganda do medo contra refugiados.
Os suíços vãos às urnas no domingo (18) para renovar as duas câmaras do seu parlamento, a Assembleia Federal, em eleições que devem consagrar um partido nacionalista que se opõe abertamente à imigração e está por trás de medidas polêmicas contra tradições muçulmanas.
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou pedido de abertura de investigação contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A abertura de inquérito foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nesta quinta-feira (15).
O Ministério Público da Suíça encontrou contas bancárias em nome do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de parentes dele naquele país. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30) pela Procuradoria-Geral da República (PGR).