Com a aprovação da Lei Maria da Penha, os governos de Lula e Dilma criaram diversas frentes de combate à violência contra a mulher e incentivo à denúncia. De acordo com levantamento da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), de 2003 a 2013, ou seja, em 10 anos, houve um aumento de 309% no número de serviços especializados de atendimento à mulher subindo de 332 para 1.027.
O ingresso da mulher no mercado de trabalho formal significou um grande avanço. Mas essa inserção é marcada pela desigualdade, pela sobrecarga doméstica e o cuidado com as pessoas. Agora, é preciso superar o estereótipo do provedor homem e da cuidadora mulher, num mundo em que homens e mulheres adotam ambos papéis. Este é um dos pilares da administração da secretária Ana Rocha, da SPM Rio: a inserção da mulher no mercado de trabalho, em condições de igualdade.
Foi lançado o 8º ” Dossiê Mulher” . Esse trabalho joga importante papel informativo e analítico da violência infligida às mulheres no estado do Rio de Janeiro, mas também das mudanças ocorridas com a implementação de leis e políticas de prevenção e do maior rigor na aplicação das penas.
Por Ana Rocha, Secretária Especial de Políticas para Mulheres do Rio de Janeiro (SPM-Rio)
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou ações da nova Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, assumida neste ano pela atual presidenta do PCdoB-RJ, a psicóloga e jornalista Ana Rocha. O Rio, que sempre foi palco de manifestações democráticas e pioneiro em iniciativas avançadas, criou a secretaria com o objetivo de avançar nas políticas de combate para reduzir a desigualdade e combater a violência contra as mulheres.
