Além de 19 mortes, rompimento de barragem provocou impactos ambientais graves e afetou cerca de 2 milhões de pessoas
Com isso, mérito da ação relativa à tragédia de Mariana será julgado na justiça do Reino Unido. Vale deverá apresentar defesa até 1º de dezembro
Estudo realizado em 15 municípios indica que a população continua sofrendo com os efeitos do rompimento da barragem da mineradora Samarco, em Mariana, ocorrido em 2015
Alvos são os bancos Merril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan, apontados como financiadores de empreendimentos de risco da Vale
Vale tem 3 meses para se defender de cobrança de indenizações de atingidos pela tragédia ocorrida em Mariana (MG), que envolve mineradora anglo-australiana BHP Billiton
Decisão atende a pedido de instituições de Justiça e estado do Espírito Santo, para que os programas em execução pela Fundação Renova incluam municípios afetados
O acordo ambiental pode ser o maior já pago na história; as empresas Samarco, Vale e BHP Billington querem postergar o prazo.
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Três anos após o rompimento da Barragem de Fundão, no município de Mariana (MG), vítimas do crime da Samarco (Vale/BHP Billiton) seguem sem reparação. Vera Lúcia Aleixo Silva, que saiu da casa onde morou por 43 anos levando apenas a roupa do corpo, no dia em que comemoria o próprio aniversário, o do marido e o do filho, foi uma das atingidas pelo rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro pertencente a empresa Samarco, controlada pela Vale e BHP Billiton