A resiliência da economia russa, as dificuldades na UE e o possível corte no apoio militar dos EUA destacam os desafios que a Ucrânia enfrentará no futuro próximo.
Os protestos generalizados em todo o mundo árabe sinalizam uma percepção crescente das intenções neocoloniais dos EUA e outros aliados israelenses.
Para o governo Putin, EUA usam a “retórica de lutar pela liberdade e a democracia” para enganar comunidade internacional e lucrar com guerras mundo afora
Declaração foi dada um dia depois de o presidente russo dizer que a política dos EUA no Oriente Médio falhou ao não observar preceitos para a soberania do Estado palestino
Plano de paz de Zelensky não permite concessões, uma vez que só poderá ser implementado se a Rússia for totalmente derrotada. Lavrov acusou o Ocidente de adotar uma mentalidade neocolonial
“Intelligentsia” conservadora/liberal prepara arcabouço de argumentos que sustentará uma possível retirada do apoio total dos EUA ao conflito na Ucrânia
Em visita a Pequim, Putin e Xi Jinping reforçam os laços entre países que sofrem tentativas de contenção econômica por parte de EUA e Europa
Lula publicou uma foto ao lado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, após o encontro dos dois em Nova York. Clima foi de diálogo e opinião sobre situação no mundo.
Mundo está atento para postura do ucraniano em relação a negociações para a paz. Lula deve mais ouvir que falar e espera um plano para suspensão do confronto.
Pressões contra potências orientais favorecem multipolaridade e alinhamento para se defender de sanções imperialistas.
A classe dominante dos EUA rotula a promoção da paz com a China ou a Rússia como antiamericana, mas existem fissuras.
Sentimento antifrancês e crise econômica se espalham pelo Sahel africano em forma de golpes militares no Gabão, no Mali, em Burkina Faso, no Chade e no Níger