A votação para engavetar a denúncia contra Michel Ter, por corrupção passive, foi a confirmação de que o governo não te condições de avançar na agenda das reformas e aprovar as mudanças na Previdência. Mas o presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que não anda com muita paciência com o governo, admitiu nesta terça-feira (15), que Temer não possui "hoje" os votos mínimos para aprovar a reforma no plenário.
Assim que terminou a votação da denúncia contra Michel Temer, o que efeitos do racha na base aliada do governo começaram a aparecer. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), minutos após a votação desta quarta-feira (2), reclamou do que chamou de "falta de lealdade" e "truculência" do governo.
Assim como o ministro Eliseu Padilha (PMDB), o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ter "certeza" que haverá quórum para a votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michel Temer por corrupção passiva, na próxima quarta-feira (2).
Presidente e primeiro na linha sucessória colidiram ante planos do democrata de turbinar sua sigla. Deputado ocupará cargo máximo interinamente com ida de peemedebista à Argentina nesta quinta-feira (20).
Por Gil Alessi, do El Pais
“A mesma corja que trabalhou para derrubar Dilma sonha com o que seriam as reformas anti-povo nas mãos agora de Rodrigo Maia. Esquecem, entretanto, que a nossa população está em parte vacinada com o aumento extraordinário do desemprego, com as reformas na área da terceirização, com a venda de nossas riquezas e com todas as medidas contrárias aos setores sociais”.
Por *Arruda Bastos
A solução por cima, a do mercado, garante a permanência de uma política econômica concentradora de renda.
Por Roberto Amaral*
Professor de Direito Constitucional, Michel Temer tentou atribuir o decreto que estabeleceu o uso das Forças Armadas para conter as manifestações contra as reformas e que pedem a sua renúncia, a um pedido do presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ). Mas ao jogar a culpa no seu aliado, acabou criando um constrangimento e aumentando o isolamento de seu governo.
Por Dayane Santos
Uma comitiva de 20 estudantes, membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), entregou na manhã desta quarta-feira (24) 200 mil assinaturas físicas e 700 mil digitais a Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara do Deputados, exigindo eleições diretas, devolvendo ao povo o direito ao voto. Para a entidade, as denúncias de corrupção envolvendo Michel Temer tornam insustentável sua permanência frente à Presidência.
Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), as recentes declarações de Michel Temer (PMDB) e Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidentes da República e da Câmara dos Deputado respectivamente, evidenciam que “não lhes falta informação, sobra convicção antipovo”.
O desembargador Wilson Fernandes, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), o maior do país (Grande São Paulo e Baixada Santista), também contesta as afirmações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), contra a Justiça trabalhista. Segundo ele, entre milhares de processos pode haver algumas decisões consideradas “fora da curva”, mas isso não pode ser usado como argumento para defender a extinção desse ramo do Judiciário.
Nem o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins da Silva Filho – que tem se posicionado em favor da proposta de reforma trabalhista apresentada pelo governo de Michel Temer – conseguiu ignorar as declarações do presidente da Câmara do Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que disse que a Justiça do Trabalho “não deveria nem existir”, por “irresponsabilidade” em suas decisões.
O advogado Marcos Aldenir Ferreira Ribas, que assinou a ação popular que suspendeu a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição na presidência da Câmara, se encontrou com o deputado cassado Eduardo Cunha na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba