O grupo articulador do Comitê Facilitador da Sociedade dos Povos para a Rio+20 criticou a decisão da Organização das Nações Unidas (ONU) de ter assumido a economia verde como a grande solução para a crise ambiental atual.
A brasileira Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciará nesta segunda-feira (12) uma série de debates temáticos relacionadas à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, a realizar-se no Rio de Janeiro, em junho deste ano.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), junto com o senador Fernando Collor (PTB-AL), presidente da mesma comissão no Senado, integram a Comissão Nacional da Rio+20 como representantes do Congresso Nacional. A Conferencia Rio+20 tem o objetivo de assegurar comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável em busca de uma Economia Verde no planeta.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou hoje (9) que o governo vai assegurar a participação dos movimentos sociais na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada no Brasil de 20 a 22 de junho. A ministra participou de reunião no Itamaraty com o secretário-geral das Nações Unidas para a Rio+20, Sha Zukang.
O secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), Sha Zukang, disse hoje (9) que a crise internacional pode atrasar a implementação, em alguns países, do que vem sendo chamado de economia verde. A nova proposta do capitalismo, que deve ser o centro das discussões na Rio+20, é bastante criticada por organizações da sociedade civil, que alertam para as consequências, principalmente nos países onde as populações rurais ainda estão em seus territórios.
O embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, disse que a contribuição chinesa à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que ocorrerá no Rio de Janeiro, em junho, deverá ser significativa, uma vez que o país é um dos maiores investidores do mundo em energias renováveis.
Rio+20, reconstrução da base na Antártica, migração de haitianos para o Brasil, proteção da Amazônia e das fronteiras brasileiras, realização dos eventos esportivos internacionais. Esses são os primeiros desafios que a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) identifica ao assumir, na tarde desta quarta-feira (7) a presidência da Comissão de Relações Exteriores na Câmara dos Deputados.
Na tarde desta terça-feira (6) a direção executiva nacional da UJS avaliou o plano de mobilização do movimento secundarista para o 16º Congresso da União da Juventude Socialista.
A associação internacional Governos Locais pela Sustentabilidade (Iclei) pretende levar à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho próximo no Rio, pelo menos 600 autoridades locais que assumiram compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Se países como Brasil, China e Índia resolverem copiar o estilo de vida dos países ricos, a conta não fecha. Seriam necessários cinco planetas Terra para atender a tamanha demanda. O diagnóstico foi feito pelo chinês Sha Zukang, secretário-geral da ONU para a Rio+20, a conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável que será realizada na cidade entre os dias 20 e 22 de junho.
Em declaração feita nesta segunda-feira (5), o economista e ecologista Sergio Besserman afirmou que a prefeitura do Rio quer atender a todas as necessidades de infraestrutura para que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorrerá na cidade de 13 a 23 de junho, "ocorra com padrão de excelência”.
“Sem tirar nenhum pé das ruas, nós queremos colocar as duas mãos na rede”. Essa foi a explicação dada por André Tokarski, presidente da União da Juventude Socialista (UJS), ao Vermelho, sobre os objetivos esperados com a campanha ‘Nas Redes e nas Ruas, Lutando pelo Brasil dos nossos Sonhos’.
Da Redação do Vermelho, Joanne Mota