Uma das tarefas mais importantes da revolução bolivariana consiste em aumentar substancialmente a eficiência do desenvolvimento econômico sob a gestão do Estado
O presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello, revelou neste domingo (3) que oito pessoas foram mortas e duas presas na operação que frustrou uma tentativa de invasão por mar do território do país, realizada durante a madrugada.
Ato Político Cultural lembrará a primeira manifestação popular contra o neoliberalismo no mundo
“Nós na Venezuela temos uma oposição pior do que o Bolsonaro. À direita do Bolsonaro. Que tem o objetivo de derrubar inconstitucionalmente a revolução.” Esta é a opinião do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que concedeu longa entrevista a Mônica Bergamo, publicada nesta terça-feira na Folha de S.Paulo. Para Maduro, “a ultradireita de Bolsonaro, de Donald Trump, gostaria de se meter militarmente na Venezuela” – o que, em sua opinião, “é uma loucura”. Confira a íntegra da entrevista.
O protegido de Washington promoveu protestos violentos de seus seguidores, pediu a intervenção estrangeira contra sua pátria e tentou estabelecer um governo paralelo para derrubar o governo constitucional da Venezuela. O que aconteceria se Juan Guaidó vivesse sob a “democracia” dos Estados Unidos e tivesse suas ações julgadas conforme a legislação norte-americana?
Por Elson Concepción Pérez
O primeiro dia do 25º Foro de São Paulo (FSP), realizado em Caracas, capital da Venezuela, nesta quinta-feira (25), superou a expectativa de participação em termos de presença, disposição de luta e entusiasmo.
Por Wevergton Brito Lima, de Caracas
Uma penca de analistas está às voltas com a corrosão de seus prognósticos sobre a situação venezuelana. Quando o líder da oposição, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino, em 23 de janeiro, fartas foram as apostas de que o governo Nicolás Maduro estava por um fio. Seis meses depois, quem exala o odor de um cadáver político é o encarregado de sucessivas e fracassadas intentonas.
Por Breno Altman*
O maior ato de justiça que um verdadeiro revolucionário pode ter, ante o ultraje da direita contra o Libertador Simón Bolívar e o comandante Hugo Chávez, é promover o crescimento do novo bolivarianismo e do chavismo, tendo seus valores patrióticos como uma inspiração, disse o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro.
Tradução de Maria Helena D´Eugênio para o Blog da Resistência
A Venezuela saberá conquistar a paz de pé e com dignidade ante as ameaças de ingerência do governo dos Estados Unidos, sublinhou nesta quinta-feira o presidente da República, Nicolás Maduro. Depois de receber no Palácio de Miraflores, nesta quinta-feira (12), em Caracas, milhares de venezuelanos que se mobilizaram pelas ruas da capital em defesa da soberania e da paz nacional, o chefe de Estado reiterou que não cederá diante das pressões do império estadunidense.
O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, declarou nesta quarta-feira (11) que o governo revolucionário mantém como bandeira a diplomacia de paz para defender a soberania nacional, diante das contínuas ingerências e agressões do império norte-americano.
Parte da Semana Mundial de Solidariedade à Revolução Bolivariana, convocada pela Articulação dos Movimentos Sociais da Alternativa Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), o debate da quinta-feira (5), em São Paulo, foi profícuo e abordou as lutas dos latino-americanos enquanto parte do processo integracionista.
Neste sábado (28), o povo venezuelano ocupou as ruas de Caracas em uma grande marcha para repudiar as pretensões intervencionistas do governo dos Estados Unidos nos assuntos internos do país, e para comemorar os 26 anos da Rebelião Popular de 27 e 28 de fevereiro de 1989, conhecida como “O Caracazo”, demostrando que seguirá vencendo e defendendo sua independência perante aqueles que pretendem submetê-lo aos interesses imperialistas.