“É preciso valorizar a ampla unidade entre as entidades do funcionalismo público, as Centrais Sindicais e os movimentos populares, deixando nossas diferenças de lado, para atuar nas ruas, nas redes sociais e na pressão parlamentar contra a Reforma Administrativa (PEC 32)”, diz Thiago Duarte Gonçalves.
Com falsas promessas de gerar empregos, a reforma Trabalhista completa quatro anos de vigência. O mesmo golpe retorna com a reforma Administrativa
Leia a nota das centrais sindicais comemorando a vitória da articulação contra a cobrança de honorários e custas por processos trabalhistas, prevista na reforma trabalhista
O STF julgou inconstitucionais os artigos da reforma trabalhista que eliminavam o benefício da justiça gratuita a trabalhadores que resolvessem reaver judicialmente os seus direitos desrespeitados por empresas.
Julgamento que começou em 2018 terminou hoje.
O presidente ataca os trabalhadores mais uma vez, retirando direitos, diminuindo a renda e ressuscitando parte da Carteira Verde e Amarela.
Associação dos Magistrados e Ministério Público do Trabalho afirmam que medidas que transformaram Medida Provisória em reforma trabalhista são inconstitucionais e não geram empregos
MP 1.045/21 vem se somar a inúmeros métodos já em funcionamento de precarização e sobre-exploração do trabalho: trabalho autônomo, informal, uberizado, sem registro, etc.
O líder da minoria no Senado, Jean Paul, diz que reforma trabalhista aprovada na Câmara dos Deputados, nesta semana, vai totalmente contra os direitos de cada cidadão brasileiro
A MP (Medida Provisória) 1.045/21, que prorrogou a Lei 14.020/20, que estabeleceu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda foi transformada numa reforma trabalhista ao tornar permanente o programa com mudanças na legislação trabalhista com a volta da chamada Carteira Verde e Amarela, tentativa essa rejeitada na MP 905/19 pelo Congresso Nacional.
Brasil segue registrando seguidos recordes de desemprego, enquanto o subemprego e o trabalho informal também avançam
Lei foi criada sob o pretexto de criar empregos e dar “segurança jurídica”, mas desemprego aumentou