Presidente da CTB faz parte do grupo técnico da transição do governo Lula na área do Trabalho. Salário mínimo, correção da tabela do IR e garantia do Bolsa Família são prioridades.
Legado da reforma trabalhista precarizou empregos, diminuiu a renda dos trabalhadores, enfraqueceu as negociações coletivas e atentou contra o movimento sindical.
Movimento dos trabalhadores na Amazon e na Starbucks mostram que o sindicalismo cresce, após declínio de 60 anos. Em algumas corporações, os trabalhadores se organizam pela primeira vez.
O que os governos desde 2017 chamam de “modernização” significou legalizar a precarização, afirma sociólogo.
Brasil de Fato: Candidatos à Presidência prometem revogar legislação trabalhista brasileira aprovada em 2017, no governo Temer.
Reportagem detalha como os programas de governo dos dois candidatos “apontam para rumos opostos em temas-chave como leis trabalhistas, privatizações e gastos públicos”. As propostas foram protocoladas no TSE.
Um novo código do trabalho e a defesa do fortalecimento sindical são indispensáveis para transformar o Brasil um país desenvolvido, democrático e com valorização do trabalho
Duas propostas sobressaem: abolir as maldades da reforma de Temer e incorporar na legislação os trabalhadores sem carteira assinada, como os “uberizados”.
A campanha propõe a formulação de um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil que tenha como eixo a valorização do trabalho.
No documento inicial, que ainda precisa da aprovação dos partidos que apoiam o ex-presidente (PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede e Solidariedade), a aliança propõe recolocar os pobres e os trabalhadores no orçamento
Para ex-presidente, “em qualquer lugar do mundo, se tiver economia forte, tem sindicato forte”
Presidente tem recorrido a medidas provisórias (MPs) para fazer, “a conta-gotas”, sua própria reforma trabalhista