O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) segue intensificando sua comunicação direta com o cidadão, por meio das mídias sociais. Na última semana, o número de pessoas que visualizaram algum conteúdo da página do mandato no Facebook ultrapassou um milhão. Exatas 1.024.041 pessoas visualizaram informações apresentadas pelo deputado, entre os dias 11 e 17 de março.
Já está disponível a segunda edição da pesquisa Medialogue Político. Trata-se de um levantamento dos 513 deputados federais e 81 senadores a fim de revelar os parlamentares mais influentes no mundo digital. E permite identificar os avanços e retrocessos em relação ao comportamento digital dos parlamentares nos últimos três anos. A bancada do PCdoB foi a única a receber nota máxima da empresa pesquisadora.
A internet já é o principal meio de informação para metade dos brasileiros (47%), segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia 2014, da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República.
A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".
A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".
A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".
Em 2007, uma importante resolução política do nosso partido foi fator fundamental para o enriquecimento, coesão e fortalecimento da tática partidária. Este fator tático fundamental foi materializado na formulação da necessidade imperiosa de se alinhar em patamar igualitário e de importância as três frentes de acumulação de forças, quais sejam: a frente política institucional, a frente de massas e a frente da luta de ideias.
Por Lázaro Rodrigues*, para o Vermelho
Um glossário com a lista dos principais clichês repetidos pelas redes sociais para justificar, no discurso, um mundo de violência e exclusão.
Por Matheus Pichonelli*, na Carta Capital
Com o objetivo de reforçar a luta contra o monopólio da comunicação a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em parceria com o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, realizará, entre os dias 28 e 29 de novembro, uma oficina de ativismo digital. Em entrevista à Rádio Vermelho, a secretária de Imprensa e Comunicação da CTB, Raimunda Gomes (a Doquinha), fala sobre a importância dessa atividade.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
"Hoje de tarde dou um jeito nisso. não vou ser mais estorvo pra ninguém". Após escrever e postar esta frase no Twitter a estudante Giana Laura Fabi, de 16 anos, se matou. Segundo sua família, a adolescente de Veranópolis se enforcou em casa na quinta-feira passada (15), com um cordão de seda.
Por Lino Bocchini*, na Carta Capital
Com o objetivo de ampliar o diálogo com os brasileiros, o Palácio do Planalto lançou, nesta quarta-feira (20) sua página oficial no Facebook. Em vídeo, a presidente Dilma Rousseff apresentou o novo espaço e pontuou que a proposta é aproximar ainda mais o governo da população.
Enquanto governos reagem com reprovação a denúncias de espionagem que afetam seus interesses estratégicos, cidadãos publicam seus livros da vida na Internet. Empresas como Facebook, Google e Twitter, ao contrário do obséquio que parecem ter, oferecem conteúdo público somente enquanto facilitadoras do acesso do maior número de pessoas. Por trás de todo ato gratuito, há geralmente uma ação interesseira e meticulosamente planejada.
Por Bruno Peron*