A esquerda bem informada
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Tag: recessão/depressão

Ricardo Carneiro: A recessão brasileira acabou?

A análise equilibrada dos indicadores econômicos não permite tal conclusão. O País está longe de uma recuperação sustentada.

Por Ricardo Carneiro*

Belluzzo: "Brasil não está em uma recessão, está em uma depressão”

Ao contrário das recentes declarações do governo federal, como a feita pelo ministro do Fazenda Henrique Meirelles via Twitter, de que a economia brasileira está decolando após uma crise severa, economistas ouvidos pelo Brasil de Fato garantem que a crise que assola o país está longe de acabar.

Recessão: Baixa confiança e falta de investimento são agravantes

O Brasil possui hoje 14 milhões de desempregados. Segundo o IBGE, desde o 1º trimestre de 2014, o País perdeu cerca de três milhões de postos de trabalho com Carteira assinada. Os dados foram divulgados no dia 31 de maio. Pedro Afonso Gomes, presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo, falou à Agência Sindical sobre a situação. De acordo com o sindicalista, dois pontos traduzem a atual situação pela qual o País está passando.

Esther Dweck: Não é o fim da recessão e quadro vai piorar com reformas

De acordo com e professora de Economia da UFRJ, Esther Dweck, diferente do que diz o governo, o resultado positivo do Produto Interno Bruto do primeiro trimestre não aponta para o fim da recessão. Segundo ela, não há sinal efetivo de retomada de crescimento e o cenário que se delineia é de uma estagnação em um patamar muito baixo, com efeitos negativos para o emprego e a distribuição de renda. A economista prevê ainda que a aprovação das reformas deve agravar tal quadro.

“Aparentemente chegamos ao fundo do poço”, diz economista

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1% nos três primeiros meses de 2017 em relação ao trimestre anterior, após oito trimestres de retração. Apesar de o governo comemorar o que considera ser o fim da recessão, muitos não vislumbram ainda o encerramento da crise. Mais que uma recuperação sustentável, o resultado indicaria um movimento cíclico natural da economia, após recessão tão profunda. “Aparentemente chegamos ao fundo do poço”, diz o economista Bráulio Santiago Cerqueira.

A recessão continua para as famílias e para o investimento

A economia não está se recuperando. O Brasil está mergulhado em uma depressão que foi de 8,4% de perda de PIB entre o 4º trimestre de 2014 e o mesmo trimestre de 2016.

Por João Sicsú*

Pochmann: Cortes e aumento de impostos de Temer pioram a recessão

O governo anunciou na quarta-feira (29) um corte de gastos de R$ 42,1 bilhões de reais e um aumento de impostos, outrora descartado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O objetivo é tentar cobrir o buraco de R$ 58,2 bilhões no orçamento de 2017. De acordo com o economista e professor da Unicamp, Marcio Pochmann, as medidas anunciadas devem prolongar a recessão.

Só o Estado pode dar fim à recessão

A partir da central de divulgação de projeções, conhecida como Boletim Focus, a mídia econômica toma o prognóstico dos departamentos de economia como sinal de sucesso da atual política econômica, ao considerar a projeção sobre uma melhora dos índices uma prova de que a economia saiu da recessão.

Por André Araújo

Humberto Costa: “Governo Temer está quebrando os estados”

O líder da Oposição, Humberto Costa (PE-PT), fez duras críticas à política econômica do governo de Michel Temer (PMDB). Segundo o senador, o agravamento da recessão e a política de corte de programas federais e de investimentos da União fez com que a receita corrente líquida dos Estados em 2016 retrocedesse cinco anos, voltando ao nível de 2011.

Recessão faz quase um milhão de famílias voltar ao Bolsa Família

 Nos últimos dois anos, houve um salto de pedidos de reinclusão no programa Bolsa Família. Banco Mundial estima que crise econômica pode levar 3,6 milhões de brasileiros para abaixo da linha de pobreza até o fim do ano

Dieese: “O trabalhador é pressionado a aceitar uma condição aviltante”

À parte o ajuste fiscal adotado pelos governos, a combinação entre a crise econômica e a inflação alta nos últimos dois anos tem contribuído de forma decisiva para o arrocho salarial no país. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a média dos reajustes nos vencimentos de todas as categorias está abaixo da inflação desde o segundo semestre de 2015. 

Atividade econômica registra queda de 4,34% em 2016

A atividade econômica apresentou queda de 4,34%, em 2016. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta quinta-feira (16).

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