Eleito presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Renato Janine Ribeiro se diz preocupado com posturas anticientíficas e as sequelas psicológicas da pandemia, e quer arregimentar o meio acadêmico em defesa das “conquistas civilizatórias”
Autoritarismo, corrupção e omissão na gestão da pandemia unem esquerda e direita em atos contra Bolsonaro pelo país. Saiba também quem foram os famosos que foram ‘as ruas.
Forte defensor dos direitos de moradia e saúde na Zona Leste de São Paulo, era pároco da Paróquia de São Francisco de Assis, em Ermelino Matarazzo, desde 1982
Redução do orçamento, cortes de programas, atrasos de repasses e zero diálogo foram as marcas dos quatro anos de governo tucano
Livro lançado pela Editora da Unicamp desvenda o funcionamento dos partidos e revela as características da política paulista
Principal causa da tragédia não foi a chuva – mas, sim, as precárias políticas antienchente do PSDB nos governos estadual (gestão João Doria) e municipal (gestão Bruno Covas)
Com o objetivo de retomar a hegemonia do campo liberal-conservador e derrotar o bolsonarismo nas eleições presidenciais de 2022, PSDB, DEM e PSD já discutem a fusão das três siglas em um único partido, que viria a ser o maior do País. As conversas começaram nos últimos meses e ainda estão incipientes – não se discutiu qual seria o nome do novo partido, por exemplo. Por isso, participantes avaliam que o movimento não será concretizado a tempo das eleições municipais do ano que vem.
A direita já não quer ser vista ao lado da extrema-direita. Depois de veladamente apoiarem Jair Bolsonaro (PSL) contra Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais de 2018, partidos como o PSDB (a direita envergonhada) e o Novo (a direita economicista) não escondem mais o constrangimento. Até apoiam a reforma da Previdência do governo, mas querem distância da imagem desgastada do presidente.
Fernando Guimarães, coordenador do Movimento PSDB Esquerda Pra Valer, reage às declarações do governador.
A operação “Ad Infinitum”, 60ª fase da Lava Jato, promoveu nesta terça-feira (19) um cerco ao PSDB-SP – o diretório tucano que abriga nomes como José Serra, Geraldo Alckmin e João Doria. Deflagrada pela Polícia Federal de Curitiba, a ação prendeu o ex-diretor da Dersa e homem-bomba do PSDB, Paulo Preto. A PF também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-senador Aloysio Nunes, que foi chanceler no governo Temer e hoje preside a estatal paulista Investe SP (gestão Doria).
A tentativa do PSDB de iniciar um novo ciclo privatista em São Paulo avançou nesta sexta-feira (8), com a entrega do Pacaembu à iniciativa privada. A gestão do tucano Bruno Covas (PSDB) fechou a concessão por até 35 anos do tradicional estádio por R$ 110 milhões.
No discurso de despedida do Senado, em dezembro passado, Aécio Neves (PSDB) desabafou: “Tenho vivido dias extremamente difíceis, vocês podem imaginar. Mas não perco a minha fé”. Quando ele finalizou a fala e desceu da tribuna, o que se viu destoou muito da liturgia parlamentar: nenhum senador o elogiou ou fez aparte para mencionar alguma passagem de seus oitos anos no cargo, período em que mineiro quase virou presidente da República.