O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, disse que o Brasil apresentará recursos em dois órgãos do governo dos Estados Unidos contra a decisão do presidente Donald Trump de sobretaxar as importações de aço e alumínio, e que vê chances de o Brasil não ser atingido pela medida.
Os liberais brasileiros estão empenhados em destruir a sua economia, e em alguns momentos contam com o precioso apoio de desenvolvimentistas. A destruição liberal começou em 1990 quando o mecanismo de neutralização da doença holandesa que estava embutido no sistema comercial foi desmontado.
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira
O Diário do Povo, jornal do Partido Comunista da China, publicou no dia 24 de fevereiro um artigo no qual é reforçada a oposição ao protecionismo.
Os Estados Unidos devem ser mais prudentes ao usar medidas de defesa comercial no setor de aço, pois isso prejudica os interesses das empresas norte-americanas e de outros países, disse nesta terça-feira (28) o Ministério do Comércio da China.
A tradicional intervenção da representação brasileira na cerimônia de abertura da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi recheada de assuntos importantes e polêmicos. Em 25 de setembro passado, a leitura do discurso foi realizada pela própria Presidenta Dilma e respondeu a uma série de pontos estratégicos relativos à inserção de nosso país no complexo jogo da diplomacia internacional.
Por Paulo Kliass*, na Carta Maior
Em artigo, o assessor da Liderança do PT no Senado, Marcelo Zero, traz dados da Global Trade Alert, prestigiado centro internacional de estudos sobre comércio, que desmente argumento da oposição e da mídia de que medidas recentes anunciadas pelo governo brasileiro estimulam o protecionismo comercial.
O governo do Brasil reagiu às críticas dos Estados Unidos, que condenaram o que chamam de protecionismo brasileiro. Em protesto à afirmação, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, enviou na quinta (20) carta ao embaixador Ron Kirk, representante para o Comércio dos Estados Unidos. No texto, o chanceler diz que os norte-americanos são os principais responsáveis pelas barreiras impostas, por exemplo, aos produtos agrícolas.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, se declarou preocupado com o que considera um "forte avanço do protecionismo", provocado em particular pelo "uso abusivo" de medidas antidumping.