Embaixador 6%. Assim era conhecido um embaixador brasileiro na França, num período em que sobrava dinheiro nos países ricos e muitas empresas se interessavam em aplicar no Brasil. Segundo se contava, os franceses interessados em investir no Brasil o procuravam e ele cobrava 6% de propina para apoiar o investimento.
Por Mouzar Benedito
Foram mulheres que viveram em circunstâncias difíceis, mas jamais se renderam e conseguiram, através de sua escrita, superar as limitações e deixar um legado importante.
A série Sex and the City conta histórias sobre as relações e o modo de vida de quatro amigas nova-iorquinas dos trinta aos quarenta anos de idade.
Por Carolina Maria Ruy, especial para o Vermelho
O livro Intrépido colosso, escrito por Christiane Brito, com edição bilíngüe em português e grego, será lançado neste sábado (18) em São Paulo.
Por Laura Amorim
No seu círculo de discípulos e amigos – dentre estes últimos, alguns grandes cientistas (Haldane, Joliot-Curie, Langevin) e artistas reconhecidos mundialmente (Picasso, Neruda, Nazim Hikmet) –, John Desmond Bernal (nascido na Irlanda em 1901 e falecido em Londres, em 1971) era chamado de Sage (sábio, em inglês).
Por José Paulo Netto**
Neste sábado (18) completa um mês que o Brasil perdeu um de seus maiores tradutores. Boris Schnaidermen se foi, aos 99 anos de idade, mas deixou uma imensurável contribuição aos brasileiros. Ucraniano de origem judaica e radicado desde criança no brasil, foi tradutor, escrito e ensaísta, além de professor emérito da USP.
Há 29 anos o país perdeu um grande guerreiro da justiça e da liberdade, o advogado comunista Paulo Fonteles. Nesta quinta-feira (9) a Assembleia Legislativa do Pará fez uma sessão solene em homenagem ao ex-deputado.
Wole Soyinka foi o primeiro escritor africano a receber o Nobel de Literatura, em 1986. Ele tinha 52 anos, idade que pode ser considerada fim de carreira para os acomodados, convencionais, exaustos habitantes do planeta injustiça. Não é o caso de Soyinka, seguramente um herói em luta cotidiana contra as tiranias, não apenas no próprio país e continente.
Por Christiane Brito
Em Mulher, raça e classe*, Angela Davis faz um estudo elaborado sobre as condições da população negra nos Estados Unidos por um viés interseccional, ou seja, analisando como racismo, capitalismo e sexismo estruturam as relações gerando formas combinadas de opressão.
Por Djamila Ribeiro
O investigador Nuno Hipólito afirma que Fernando Pessoa, “fez muito mais do que todos pensam que ele poderá ter feito, numa vida que, apesar de curta, foi muito preenchida”.
O poeta comunista Geir Campos é um desses raros que consegue unir o esmero artístico e literário com a expressão de um agudo conteúdo artístico de fundo político e social. Do ponto de vista formal, colocou sua arte a serviço da luta democrática e social, e foi autor destas magníficas Cantigas de Acordar Mulher, publicadas em 1964.
Um coração para o homem de lata, um cérebro para o espantalho, coragem para o leão e um lar para Dorothy. Esta é a busca dos personagens de "O mágico de Oz", um musical clássico de 1939.
Por Christiane Brito