Em entrevista ao Portal Vermelho, a entregadora antifascista Luciana Kasai falou sobre condições de trabalho e as reivindicações da categoria.
Sob o discurso da autonomia e do espírito empreendedor, as empresas de aplicativos disfarçam a relação óbvia de subordinação dos entregadores, tratados como ‘parceiros’.
Pammela Silva, 21 anos, é negra, lésbica e da periferia. Foi demitida de emprego com carteira assinada e lidera movimento por mais direitos em Pernambuco
Como trabalhadores que vivem o inferno no ambiente de trabalho podem lutar contra o homem mais poderoso da face da terra?
Muitos brasileiros se tornaram microempreendedores individuais devido à precarização do trabalho. Antes da pandemia, mais da metade ganhavam acima de R$ 2.176 por mês.
“O racismo é algo que, se não tratado, compromete a democracia.”
Instituto Ethos critica empresas que aproveitam crise para explorar entregadores de aplicativos, essenciais para manter o isolamento social.
Segundo a dirigente da CTB, a crise sanitária acentuou um quadro grave de ausência de direitos trabalhistas e sociais
Fisco suspeita que Globo recorreu à “pejotização” para fraudar a relação contratual e pagar menos impostos
Documentário desromantiza o desemprego e a necessidade absoluta – verdadeiros responsáveis por empurrar milhares de pessoas para trabalhar para esses aplicativos
A edição brasileira do jornal El País divulgou na última quarta-feira (7), um levantamento inédito que traça o perfil de ciclistas, entregadores de encomendas por aplicativos em São Paulo. Dados apresentam jornada maior que 24 horas de trabalho, salário menor que o mínimo exigido e constata a presença de menores de 18 anos trabalhando.
Além da queda, o coice. Após toda recessão se reforça a centralização do capital, da produção e da riqueza e se enfraquece ou se reduz a força de trabalho. É uma lei objetiva do sistema capitalista. Agravada com a terceira e, agora, a quarta revolução industrial, que aporta inovação tecnológica aos processos produtivos e dispensa mão de obra.