O ponto essencial da Lava Jato ainda está para ser esclarecido, informa editorial da Folha intitulado "Doação ou Propina", publicado há dois dias. Questão essencial numa investigação que teve início em 2006, o problema é tentar distinguir quem agiu dentro da lei e quem cometeu crimes. Não se sabe disso, ainda – nove anos depois das primeiras investigações da Lava Jato.
Por Paulo Moreira Leite*, em seu blog
Até agora, com pouco mais de um ano de investigação, a Operação Lava Jato tem muitos culpados, vários delatores, mas poucas provas. O que é estranho, pois se há crime como afirmam o juiz Sérgio Moro e a grande mídia, deveria haver provas contundentes. Mas o que se tem por enquanto é a “dedução” de crime.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho, pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, que "adote as providências cabíveis para determinar à Polícia Federal que cumpra os dispositivos legais no que tange à inviolabilidade das comunicações entre o advogado e o seu cliente preso".
A Força Tarefa Previdenciária – composta pelo Ministério da Previdência Social, Polícia Federal e o Ministério Público Federal – desarticulou na última quarta-feira (1º/7), em São Paulo, um grupo criminoso que fraudava a Previdência Social com auxílio de servidores públicos, advogados e profissionais da área da saúde.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (2) a 15ª fase da Operação Lava Jato, denominada Operação Mônaco. O foco nessas investigações é o recebimento de vantagens ilícitas no âmbito da Diretoria Internacional da Petrobras.
A Casa da Moeda divulgou nesta quarta-feira (1º/7) nota informando que o atual presidente da instituição, Francisco Franco, identificou em 2012, ao assumir o cargo, suspeitas de irregularidade na forma de contratação da prestação de serviço do Sistema de Controle da Produção de Bebidas (Sicobe) e acionou os controles internos da empresa, entre eles, a auditoria e, em paralelo, encaminhou o caso à Polícia Federal.
A Polícia Federal fez nesta terça-feira (30) uma ação em 14 estados para tentar coibir a pornografia infantil pela internet. A operação Moikano busca cumprir 81 mandados judiciais, 50 de busca e apreensão e 31 de prisão preventiva, em 13 estados e no Distrito Federal.
Agentes da Polícia Federal (PF) cumprem, desde a madrugada desta sexta-feira (19), 38 mandados de busca e apreensão, nove mandados de condução coercitiva, oito mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em quatro estados.
A Polícia Federal prendeu temporariamente nesta quinta-feira (11) o ex-vice-presidente do Banco do Brasil, Allan Simões Toledo. A prisão foi decretada pela Justiça Federal e ocorreu em São Paulo.
A Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público Federal realizou na semana passada (mais precisamente no dia 2, terça-feira) a operação Desiderato contra fraudes praticadas por médicos e empresários no SUS (Sistema Único de Saúde) em quatro estados: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
A Polícia Federal do Paraná emitiu uma nota à imprensa na tarde desta sexta-feira (5) desmentindo uma nova publicação da revita Veja sobre um atentado à sede da Superintendência de Curitiba, onde correm parte das investigações da Operação Lava Jato. Segundo a corporação, Veja mentiu ao afirmar que o local foi alvo de uma tentativa de explosão.
O empresário Wagner Canhedo Filho, ex-dono da Vasp, foi preso nesta sexta-feira (22), em flagrante, por porte ilegal de armas em meio à Operação Patriota, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria da Fazenda Nacional, em Brasília. Ele era uma dos alvos da operação que investiga um esquema de fraude fiscal superior a R$ 875 milhões.