A Polícia Federal (PF) tem defendido, enquanto ninguém está vendo, o fim dos acordos de delação premiada nas investigações da Operação Lava Jato. Segundo delegados federais da PF, no Paraná, confidenciaram a repórteres, o “material recolhido” já seria suficiente para encerrar as investigações. Principalmente, agora que o presidente de facto, Michel Temer, tem sido apontado como beneficiário do esquema fraudulento.
Estrangeiros de diversas nacionalidades e que portavam protocolo de solicitação de refúgio no Brasil foram impedidos de entrar no país pela Polícia Federal do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Com o protocolo em mãos, eles tinham autorização para se ausentar do Brasil por até 90 dias, explicou a advogada de alguns desses estrangeiros, Patrícia Vega, que disse que um de seus clientes estava no local há quatro dias.
Os fatos estão atropelando o discurso do ministro tucano de Temer, Alexandre de Moraes. Além de vazar as ações da Lava Jato em comício do PSDB, fazendo uso político da operação, Moraes se reuniu com o superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, Disney Rosseti, dois dias antes de ter vazado a informação sobre a operação.
Música, hinos, bandeiras e exemplos de dignificação humana servem como símbolos, libertários ou opressores. Um dos símbolos mais conhecidos, no mundo, da destruição do humanismo, da dignidade e da solidariedade é a suástica. Sob sua marca, foram construídas a opressão, a violência, a tortura, a intolerância, enfim, a degradação humana.
Por Dr. Rosinha*
Uma das prisões realizadas hoje pela operação O Saqueador, da Polícia Federal, deve estar preocupando alguns tucanos. É a do empresário Adir Assad, condenado pela Lava Jato que cumpria prisão domiciliar desde dezembro. Ele tem uma conhecida conexão com Paulo Vieira de Sousa , o Paulo Preto, tido como operador financeiro do PSDB paulista.
Por Tereza Cruvinel*, em seu blog:
A Polícia Federal deflagrou mais uma etapa da Operação Lava Jato, denominada “Sépsis”, nesta sexta-feira (1º), para investigar a suspeita do envolvimento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em esquema de pagamentos de propina junto ao Fundo de Investimentos do FGTS.
O contraventor Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, foi preso mais uma vez nesta quinta-feira (30), em sua casa, em um condomínio de luxo, em Goiânia (GO). Desta vez, ele é acusado de envolvimento em esquema de lavagem de verbas públicas na Operação Saqueador da Polícia Federal (PF).
Nesta segunda-feira (27), em sua página no Twitter, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) criticar a operação da Polícia Federal, que resultou invasão da casa da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) e prisão do ex-ministro Paulo Bernardo.
O Senado entrou com uma reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Operação Custo Brasil, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (23). A reclamação foi encomendada à Advocacia-Geral do Senado pelo presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) e o 1º vice-presidente Jorge Viana (PT-AC). Parte da operação envolveu um imóvel de propriedade do Senado. Renan e Viana querem a garantia de que esse tipo de ação não volte a acontecer sem a autorização do STF.
Insuflado pela mídia, o agente da polícia federal Newton Ishii, conhecido como Japonês da Federal, se transformou no ícone das manifestações pelo golpe e da chicana contra o ex-presidente Lula. Nesta quarta (8), com o anúncio da prisão do policial federal por participação em esquema de de corrupção, a empolgação com o japonês se transformou em decepção.
O agente federal Newton Ishii, notoriamente conhecido como Japonês da Federal, foi preso na terça-feira (7) em Curitiba. O mandado foi expedido pela Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão da mais alta cúpula do PMDB no país. Entre eles, o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da República, José Sarney. A informação foi divulgada nesta terça-feira (7), no jornal O Globo.