Mudança na metodologia do governo inclui até bicos ocasionais como emprego, inflando sua “recuperação econômica”. Com isso, taxa de desemprego cai de 9,3% para 9,1% no trimestre e informalidade se aproxima de 40%
Inflação e redução no auxílio-emergencial causaram o aumento da desigualdade no país. Ao todo, 106,35 milhões de brasileiros subsistiram com R$ 415 por mês por pessoa, que correspondem a R$ 13,83 por dia.
Valor passou de R$ 2.752 em fevereiro para R$ 2.511 um ano depois.
12 milhões estão sem emprego e 25,6 milhões vivendo de “bico” na era Bolsonaro – com preços dos combustíveis, energia elétrica, botijão de gás de cozinha e alimentos batendo recordes, segundo informa o jornal Hora do Povo.
Desocupação é de 12,6% e subutilização, de 26,5% no trimestre encerrado em setembro.
Quatro anos após entrada em vigor da nova legislação trabalhista, Brasil tem milhões de desempregados. Deputados criticam discursos falaciosos e relembram luta contra a matéria no Parlamento.
Durante dois meses, repórteres da Agência Pública acompanharam a rotina de adolescentes que se arriscam no trabalho para aplicativos de entrega.
No total, o país tem 14,1 milhões de desempregados e 31,7 milhões de subutilizados no mercado de trabalho
Recuperação das vagas perdidas em 2020 será apenas parcial em 2021
Com a vacinação anti-Covid avançando lentamente no País, a possibilidade de uma retomada mais consistente se reduz
Taxa de desocupação (14,7%) do trimestre móvel de fevereiro a abril de 2021 se manteve no recorde da série histórica, iniciada em 2012
Somando a força de trabalho potencial e os desalentados, taxa seria maior que os 14,7% divulgados na Pnad Contínua, do IBGE.