No total, o país tem 14,1 milhões de desempregados e 31,7 milhões de subutilizados no mercado de trabalho
Recuperação das vagas perdidas em 2020 será apenas parcial em 2021
Com a vacinação anti-Covid avançando lentamente no País, a possibilidade de uma retomada mais consistente se reduz
Taxa de desocupação (14,7%) do trimestre móvel de fevereiro a abril de 2021 se manteve no recorde da série histórica, iniciada em 2012
Somando a força de trabalho potencial e os desalentados, taxa seria maior que os 14,7% divulgados na Pnad Contínua, do IBGE.
Na comparação com o 4º trimestre de 2020, houve uma alta de 6,3% (ou de mais 880 mil pessoas) na fila por emprego
Nem informalidade segura mais a taxa de desemprego. Desalento entre os que desistiram de procurar colocação também é recorde.
Dados da Pnad Contínua, do IBGE, mostram que ocupação chegou a crescer no trimestre encerrado em novembro de 2020. No entanto, a maior parte das vagas veio do mercado informal.
Segundo a Pnad Contínua do IBGE, a taxa de desocupação ficou em 14,3% no trimestre encerrado em outubro, um crescimento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
Desigualdade entre brancos e negros permeia todas as dimensões do mercado de trabalho. Situação é pior para mulheres negras.
Taxa de sindicalização ficou em 11,2% no ano passado, contra 12,5% em 2018 e 16,1% em 2012. Dados são da Pnad Contínua do IBGE.
População desalentada subiu para 5,4 milhões, com alta de 15,3% em um trimestre