O Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST), lançou uma nota repudiando o pacote neoliberal do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB-RS), que, além de demitir funcionários e atrasar pagamentos, promove um verdadeiro desmonte da comunicação pública do Estado. Segundo afirma o comunicado, ele quer acabar com um conjunto de fundações, incluindo a Fundação Piratini, e com isso entregar o patrimônio dos gaúchos às empresas privadas e eliminar direitos trabalhistas.
O presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá (PMDB-RR), divulgou nota nesta segunda-feira (12) para posicionar-se em relação ao que chamou de “vazamentos criminosos” das delações premiadas de executivos da Odebrecht na última sexta-feira (9).
O ano de 2016 foi de muita luta para os servidores do estado do Rio. Em meio a atraso de salários, greves, cortes de ponto e ameaças, a mobilização tomou conta do cotidiano no estado. Foram diversos atos das categorias e negociações em prol de um direito básico, que é o pagamento integral de salários. O governo alega que está endividado e que, por isso, precisa arrochar o salário dos trabalhadores.
*Maíra Marinho, no Brasil de Fato
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de dois inquéritos na Operação Zelotes, que apura fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), num esquema de venda de medidas provisórias em favor de indústrias automobilísticas.
Manifestantes concentraram-se em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, nesta terça-feira (22) condenando o pacote de cortes ofertados pelo governador José Ivo Sartori (PMDB-RS) que prevê a demissão de cerca de 1,2 mil servidores, além da a extinção de 11 órgãos ligados ao Executivo – nove fundações, uma companhia e uma autarquia – e a redução no número de secretarias, que passa de 20 para 17, com três fusões.
Diante da denúncia contundente do ministro da Cultura, Marcelo Calero, que pediu demissão acusando o também ministro Geddel Vieira (PMDB-BA) de pressioná-lo a levantar o veto imposto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) à construção de um condomínio residencial em uma área tombada de Salvador, na Bahia, Michel Temer botou Moreira Franco para falar e tentar fingir que está preocupado.
O Juiz Federal Marcelo Costa Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, determinou a prisão preventiva do ex-governador Sérgio Cabral e outros sete investigados na Operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato que investiga suposto esquema de corrupção entre políticos e empreiteiras no Estado.
O empreiteiro Otávio Marques de Azevedo, delator da Operação Lava Jato, que em setembro afirmou ter pago propina para a campanha de Dilma Rousseff em forma de doação, disse nesta quinta-feira (17), em novo depoimento, que se confundiu e não houve pagamento de propina, por parte da empresa, à chapa de Dilma Rousseff e Temer na campanha presidencial de 2014.
Por Dayane Santos
Diante da prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), nesta quinta-feira (17), o senador Romero Jucá, presidente da legenda, correu para dizer que o partido “não se afeta” com a prisão. Diferentemente do que fazem contra o PT, Juca disse que não vai “personalizar nem no partido, nem no Rio de Janeiro”.
A manifestação fascista no interior do Congresso coloca em evidência a fragilidade das instituições democráticas brasileiras e sublinha a ideologia fascizante dos grupos que, aproveitando a porta aberta pelo PMDB (de Cunha, Jucá e Temer) e pelo PSDB, procuram instaurar uma nova ordem política de direita, no único modelo que reconhecem: a ditadura militar.
Por Alexandre Weffort*
A PEC-55, caso viesse a ser aprovada, provocaria a mais profunda e prolongada depressão na economia brasileira, maior do que a observada nesses dois últimos anos, tendo em vista a projetada contração de investimentos e gastos orçamentários ao longo de 20 anos. Antes de completar seu tempo, ou o tempo intermediário de 10 anos, o país mergulharia ou na indigência mais absoluta dos pobres ou na guerra civil.
Por Roberto Requião*
Até bem pouco tempo, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi obrigado a sair do Ministério do Planejamento do governo de Michel Temer depois de ser flagrado em gravações com o delator da Lava Jato, Sergio Machado, em que afirmava estar atuando pelo impeachment para estancar a Lava Jato. Agora, menos de seis meses após deixar o cargo, assumirá a função de líder do governo no Congresso.