Em entrevista ao Valor Econômico, Ciro Gomes diz que é contra a proposta de novas eleições, porque "isso é marinismo". Não é marinismo, Ciro. É para devolver o poder ao seu legítimo dono pelo voto.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que a proposta do partido de realização de plebiscito para decidir sobre novas eleições é uma forma de garantir a soberania popular, evitando o naufrágio das instituições democráticas, ameaçadas pelas manobras golpistas que levaram ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff.
Acredito que as delações concedidas aos aristocratas da República de Curitiba (apesar de censuráveis na forma em que são obtidas, pois ignoram direitos fundamentais) são, na mesma proporção, devastadoras e pedagógicas.
Por Pedro Maciel Neto*
Em sua passagem pela Capital para participar do Congresso Estadual de Advogados Trabalhistas do Rio grande do Sul, na última quinta-feira (16), o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Cezar Britto defendeu a realização de um plebiscito com o fim de consultar os eleitores sobre a antecipação ou não das eleições presidenciais ainda em 2015.
Em nota, a Comissão Política Nacional do PCdoB, reunida nesta quinta-feira (16), prega que as forças democráticas políticas e sociais, ao lado da presidenta eleita Dilma Rousseff, se comprometam a convocar plebiscito sobre a antecipação de eleições presidenciais diretas, caso ela retorne ao cargo.
Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e membro do Comitê Central do PCdoB, fala sobre a ameaça de golpe no país. Segundo ele, partidos sem voto tentam tomar de assalto a Presidência da República, com o principal objetivo de frear as investigações da Operação Lava Jato.
Haroldo Lima, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e membro do Comitê Central do PCdoB, fala sobre a ameaça de golpe no país. Segundo ele, partidos sem voto tentam tomar de assalto a Presidência da República, com o principal objetivo de frear as investigações da Operação Lava Jato.
É essencial que os movimentos empunhem a agenda do plebiscito: o povo deve ser consultado sobre a antecipação de eleições presidenciais e legislativas.
Pedro Paulo Zahluth Bastos*
O editor da revista Carta Capital, Mino Carta, ao anunciar edição semanal da revista, defendeu a convocação de um plebiscito como a única saída para a atual crise sob “a não ser que queiramos aprofundar mais e mais ainda o caos à espera não se sabe o que exatamente”.
O Brasil não sairá o mesmo depois desta profunda e prolongada crise, que não poupou a nenhuma instituição política, mas sobretudo questionou a legitimidade do sistema político. Sairá melhor ou pior, mais democrático ou mais autoritário.
Por Emir Sader*
Em troca de correspondência com um internauta, o jornalista e blogueiro do Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim, defende que a presidenta Dilma Rousseff faça “um gesto de imensa força” e, mesmo não estando no exercício do mandato, proponha um plebiscito sobre a convocação de eleições diretas para presidente.
Neste fim de semana, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, em mensagem postada no microblog Twitter, voltou a reafirmar seu apoio à proposta de novas eleições no Brasil. "Para que isso ocorresse, dois ilustres brasileiros teriam que renunciar aos seus interesses pessoais e pensar no país", disse, falando da presidenta e do vice eleitos em 2014, Dilma Rousseff e Michel Temer.