Diferentemente do anterior, conduzido por convenção de membros eleitos, esta nova aposta conta com três órgãos, dois definidos pelo parlamento.
Às vésperas do plebiscito, elites chilenas promoveram uma intensa campanha do medo, que sugeriam, sem provas, o risco de casos social e econômico no país
Pesquisadora da USP visitou o Chile durante 15 dias em uma viagem acadêmica para observar os processos sociais envolvidos nas mudanças constitucionais
A exemplo do brasileiro, o representante da extrema-direita do Chile cultua ideias autoritárias e é inimigo dos direitos do povo
A maioria dos candidatos refuta o legado do ditador Augusto Pinochet. O candidato do movimento “democrático, popular e antifascista”, Gabriel Boric encerrou sua campanha à presidência conclamando os chilenos a retomar “o caminho fechado em 1973 pela ditadura”
Para o economista Orlando Caputo, “prioridade da nova Constituição e do presidente que será eleito em novembro é impulsionar o crescimento rompendo com as amarras do capital estrangeiro”
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.
A afirmação é de Hugo Gutiérrez, eleito em maio um dos 155 redatores da nova Constituição chilena – a primeira depois da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
Para a atriz Kjesed Faundes, o movimento popular que tomou as ruas e conquistou a Constituinte precisa vencer as eleições de novembro para consolidar a justiça social
Certamente, Raoul Ruiz, mesmo tendo sido obrigado a sair de sua terra, tem um lugar de destaque na História do cinema mundial.
Um ano após o início da revolta popular desencadeada nas cidades chilenas com o aumento do preço da passagem do […]
O resultado do plebiscito é categórico e irrecorrível . Depois de uma entrega muito difícil, a sociedade chilena reinicia sua transição para a democracia.