As ações do governador Flávio Dino no estado do Maranhão são consideradas excelências numa conjuntura adversa de um país governado pela extrema direita.
“Queremos um Brasil com mais equidade, com mais comunhão, mais coletivo, comunitariamente de todos, com mais justiça, sem opressão e com idênticas oportunidades para todos”
O governador Flávio Dino entrevista à TV Estadão em que defendeu “criar pontes”, ampliando o máximo possível o diálogo entre forças políticas.
A controvérsia estabelecida sobre a foto de Pedro Pomar e Ângelo Arroyo, dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na abertura do documentário “Democracia em vertigem” esclarece muita coisa.
Além de repudiar as declarações do ex-secretário de Cultura de Bolsonaro, parlamentares do PCdoB defendem o embargo do edital anunciado por ele.
O partido colhe bons resultado de uma estratégia de comunicação mais sintonizada com o aumento da influência das redes sociais como fonte de informação.
O governador do estado Maranhão, Flávio Dino (PCdoB, disse, em entrevista ao jornal O Globo que a situação do país exige, acima de tudo, desprendimento. “Muita abertura para promover uniões entre o campo da esquerda, o campo progressista, e também alcançando forças políticas que estão externas ao nosso campo, como os setores liberais, chamados de partidos de centro”, afirmou.
O prefeito de Aracaju anunciou a desfiliação ao PCdoB em reunião da direção local na noite desta segunda-feira (6).
“O Brasil é um país amigo das nações árabes e da nação iraniana e não tem vocação para promover a guerra”, destaca a nota do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
Uma breve memória do pensamento e do legado de João Amazonas (1912-2002), líder histórico do PCdoB que nasceu há exatamente 108 anos
Marca alcançada pelos comunistas é ainda mais expressiva diante de uma nítida tendência inversa: 1,1 milhão de pessoas se desfiliaram de seus partidos no ano.
PCdoB quer atrair democratas e progressistas para construir uma ampla aliança.