Sob a presidência da Venezuela, o Parlamento do Mercosul (Parlasul) retoma as suas atividades no dia 17 de agosto, em Montevidéu. A decisão foi tomada na última quarta-feira (15) pela Mesa Diretora do Parlamento, em reunião realizada em Brasília, um dia antes da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.
Depois do Paraguai, primeiro país a escolher diretamente seus representantes no Parlamento do Mercosul (Parlasul), a Argentina passa a também eleger seus parlamentares pelas urnas ainda em 2015. No final do ano, os eleitores argentinos escolherão 43 integrantes do órgão legislativo regional, que tomarão posse em 2016.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu nesta quinta-feira (16) o alto representante-geral do Mercosul, Dr. Rosinha, que propôs um debate aprofundado no Senado sobre a representação no Parlamento do Mercosul (Parlasul). Tramitam no Senado duas propostas que regulam as eleições para o Parlasul.
O Congresso Nacional aprovou em sessão realizada esta semana o projeto que cria regras sobre a escolha dos 27 deputados e 10 senadores que integram a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul). De acordo com a proposta, os 37 integrantes serão indicados pelos líderes partidários nas duas Casas do Legislativo (Câmara dos Deputados e Senado), e o mandato vai durar toda a atual legislatura (até janeiro de 2019).
O deputado venezuelano Saúl Ortega assumiu, na manhã deste sábado (28), a presidência do Parlamento do Mercado Comum do Sul (Parlasul). Durante o ato solene, o parlamentar afirmou que “é um momento importante para o Mercosul com seus altos e baixos”.
Confira no boletim da Rádio Vermelho desta terça-feira (11) os acordos fechados durante a Feira Internacional de Havana que vão render centenas de milhões de dólares ao Brasil. O programa também destaca: Dilma viaja rumo à cúpula do G-20 na Austrália, encontro debate uso medicional da canabis no Brasil e Parlasul declara apoio à soberania da Argentina sobre Malvinas.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou, nesta segunda-feira (10), declaração de “firme respaldo” aos “legítimos direitos” da Argentina na disputa com o Reino Unido pela soberania das Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul, além dos espaços marítimos circundantes.
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) retomou nesta segunda-feira (10) seus trabalhos, em Montevidéu, Uruguai, após o período de campanha eleitoral no Brasil. A última sessão ocorreu em julho deste ano. À tarde haverá uma sessão extraordinária do parlamento dedicada ao tema das Malvinas.
Como membro efetivo do Parlamento do Mercosul, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) participou na última segunda-feira (07/07) em Montevideu, no Uruguai, da Sessão Plenária do Parlasul. Na pauta, o debate de temas como o litígio entre o governo da Argentina e os credores dos fundos especulativos, mais conhecidos como “fundos abutres”.
A Comissão de Assuntos Jurídicos e Institucionais do Parlamento do Mercosul (Parlasul) debaterá, no dia 7 de julho, uma proposta de criação do Tribunal Penal do Mercosul. A reunião ocorrerá na sede do Parlasul, em Montevidéu (Uruguai).
O vice-presidente Parlamento do Mercosul (Parlasul), senador Roberto Requião (PMDB-PR), garantiu que o Parlasul vai apoiar o pedido argentino de suspensão da sentença da Suprema Corte americana que obriga o país a quitar dívidas com fundos especulativos. Requião considera a situação "gravíssima" e assegurou total apoio à Argentina. A próxima reunião do Parlasul ocorre no dia 7 de julho.
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou, em sessão realizada na última segunda-feira (9), em Montevideo (Uruguai), recomendação para acelerar a incorporação da Bolívia como Estado parte do Mercosul. A Bolívia solicitou a adesão ao bloco em dezembro de 2012. Hoje, o Mercosul é integrado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. A próxima reunião do Parlasul está marcada para o dia 7 de julho.