O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), enviou nesta quarta-feira (10) uma saudação à Frente Sandinista de Libertação Nacional pela expressiva vitória nas eleições presidenciais do último domingo. Leia a íntegra da nota, assinada pelo vice-presidente e secretário de relações internacionais, Walter Sorrentino.
Não estamos precisamente diante de um homem santo que personifica a essência mais primitiva dos valores democráticos. Quem fala é um político do império que diz o que lhe convém e nada mais.
Os resultados preliminares divulgados nesta segunda-feira (8) mostram que Daniel Ortega, candidato da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) foi reeleito presidente da Nicarágua, nas eleições realizadas no domingo.
Nesta segunda-feira (4), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) realizou um ato internacional de lançamento de sua chapa à eleição presidencial da Nicarágua que ocorrerá em 7 de novembro. O comandante Daniel Ortega, atual presidente, e Rosário Murilo, vice-presidente, concorrem à reeleição.
Os presidentes de Cuba, Miguel Díaz-Canel; da Venezuela, Nicolás Maduro; e da Nicarágua, Daniel Ortega, abriram neste sábado, em Havana, a 18ª Cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), que comemora 15 anos, mas enfraquecida pelas saídas de Equador e Bolívia.
As grandiosas multidões na festa dos 40 anos da Revolução Sandinista deixam clara a determinação de povo e seu governo de seguir livres, soberanamente construindo a paz e o progresso social.
Por Socorro Gomes*
Um resumo diário das principais notícias internacionais
Reforçando a solidariedade ao povo e ao governo legitimamente eleito da Nicarágua na defesa da soberania nacional e da democracia, as forças da paz na América Latina e no mundo acompanham com preocupação o desenrolar da crise no país centro-americano. Deve ficar evidente que a ingerência estrangeira na Nicarágua tem agravado a situação e deve ser repudiada!
Por Socorro Gomes*
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, pediu nesta quarta-feira aos Estados Unidos que não interfiram na crise social e política que o país sofre desde 18 de abril, depois que nesta quarta-feira o Conselho de Segurança da ONU abordou pela primeira vez a situação na nação centro-americana.
Especialmente na Venezuela e na Nicarágua, é notável o esforço das forças intervencionistas e neoliberais na America Latina e no Caribe.
Milhares de pessoas voltaram a se manifestar no último sábado (25), em Manágua, capital da Nicarágua, para exigir justiça e reparação para as vítimas da violência que marcou a intentona golpista, provocada pela extrema-direita, com apoio financeiro norte-americano.
O governo da Nicarágua divulgou nesta terça-feira (21) um informe sobre a atuação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que esteve no país para observar in loco a situação dos direitos humanos no quadro da crise desencadeada por grupos oposicionistas violentos; de acordo com a nota, a ação da CIDH foi "parcial e politizada".