“O neoliberalismo se expressa na despolitização”, explica cientista política
Nada mais atual do que a tragédia do passado sendo revelada novamente pelo presente. Em plena modernidade trazida pela era Digital, o Brasil retoma nova fase do sistema plantation pela continuidade do receituário neoliberal.
“É preciso valorizar a ampla unidade entre as entidades do funcionalismo público, as Centrais Sindicais e os movimentos populares, deixando nossas diferenças de lado, para atuar nas ruas, nas redes sociais e na pressão parlamentar contra a Reforma Administrativa (PEC 32)”, diz Thiago Duarte Gonçalves.
A atividade será em 5 de novembro, em São Paulo, com a participação de João Quartim de Moraes e Luiz Gonzaga Belluzzo
Segundo levantamento realizado pelo Dieese para o Portal Vermelho, no início do Governo Bolsonaro, o custo da alimentação de um trabalhador estava em R$ 467,65 enquanto o salário mínimo foi fixado em R$ 998,00. Ou seja, era suficiente para comprar 2,1 cestas. Em setembro de 2021, a cesta já chegava a R$ 673,45 para um salário de R$ 1.100,00, conseguindo o mínimo adquirir 1,6 cesta.
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.
Embora possa representar uma ruptura com o neoliberalismo de Abe, o ex-ministro de Relações Exteriores ampliará o alinhamento bélico com os EUA contra a China, mesmo esta sendo seu principal parceiro econômico.
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
A economia brasileira amargou uma forte recessão no ano passado, quando o PIB encolheu 4,1%. E ainda não se recuperou. Está estagnada
Anos de críticas à gestão econômica dos governos Lula-Dilma, ao conservadorismo da política monetária e à supervalorização cambial continuada deram ao novo-desenvolvimentismo a dignidade da ‘rota ainda não tentada’.
As diferenças ideológicas entre os diversos perfis de direita na França são irrelevantes em sua liberalidade e austeridade, mas tentam se afirmar assumindo pautas rejeitadas anteriormente como meio ambiente e enfatizando o personalismo de seus líderes.
Miguel Antonio Ahumada Cristi, Doutor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), condena desnacionalização de empresas, privatização do ensino e da saúde públicas, e desmonte das aposentadorias