Uso de termos negativos, pouca relevância dada às bandeiras da entidade e exclusão do MST como fonte. O que já era percebido pelos movimentos sociais agora foi comprovado em pesquisa que analisou cerca de 300 matérias sobre o MST em TV, jornal impresso e revistas. O resultado desse trabalho será lançado na próxima quarta-feira (24), às 19h, na Tenda Cultural do Acampamento Nacional da Via Campesina (Estacionamento do Ginásio Nilson Nelson), em Brasília.
O coordenador do Movimento Sem Terra, João Paulo Rodrigues, disse que o MST está mobilizando cerca de 3,5 mil pessoas para se dirigirem a Brasília reivindicar que o Plano Nacional de Banda Larga chegue até o campo. Rodrigues reclamou que os moradores de áreas rurais são “sempre os últimos a receber as coisas do governo, principalmente as relacionadas a tecnologia”.
A mídia burguesa nunca gostou dos movimentos sociais. Ou omite suas lutas ou as criminaliza. Quando eclode uma greve, ela fala em congestionamento do trânsito – jogando a sociedade contra os grevistas. Ocorre um ato ou passeata popular e ela sataniza os manifestantes. O MST, um dos principais movimentos sociais brasileiros, é um dos alvos prediletos desta manipulação midiática.
Por Altamiro Borges, em seu blog
Cerca de 500 trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocuparam nesta quarta-feira (3) a sede da Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em São Paulo.
Em entrevista a Soraya Aggege, da CartaCapital, João Pedro Stedile, um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirma que a concentração de terras tem crescido e que a reforma agrária clássica realmente “saiu da agenda” nacional. Resta ao MST o caminho da “reforma agrária popular”, que defende um novo modelo de desenvolvimento agrícola, o agroecológico.
Cerca de 800 integrantes da Juventude do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizam manifestação, na manhã desta segunda-feira (25), em frente ao Palácio da Abolição, sede do governo estadual, em Fortaleza. Os manifestantes reivindicam políticas públicas voltadas para os jovens.
Por que a população não sai às ruas contra a corrupção? O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre o tema no domingo. Para fazer a matéria, a emissora entrevistou, entre outros líderes de movimentos, a Coordenação Nacional do MST, mas as respostas dadas não foram aproveitadas. Por que será?
Por Gustavo Belic Cherubine
Era aproximadamente 11h30 da desta segunda-feira (11/07), quando chegaram a Mauriti, cidade localizada na Região do Cariri, cerca de cinquenta policiais militares de Juazeiro do Norte. Eles apresentaram às 80 famílias acampadas na fazenda Lagoa Cercada, uma ordem de despejo.
Mais de 24 mil escolas no campo brasileiro foram fechadas no meio rural desde 2002. O fechamento dessas escolas demonstra o drástico problema na vida educacional no Brasil, especialmente no meio rural.
O ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), José Rainha Jinior, foi preso nesta quinta(16), em Presidente Prudente, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Federal (PF), a prisão faz parte da Operação Desfalque, que apura “desvio de verbas públicas federais destinadas aos assentamentos de reforma agrária” na região do Pontal do Paranapanema.
Representando diversas entidades e movimentos sociais, o advogado Antonio Filho, do Centro de Defesa da Vida e Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH) entregou um documento para a deputada estadual Eliziane Gama (PPS-MA) exigindo que seja instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o trabalho escravo no Maranhão.
O MST realizou durante o mês de abril uma jornada de lutas para cobrar dos governos federal e estaduais políticas para a realização da Reforma Agrária e o desenvolvimento dos assentamentos rurais.