Várias entidades do movimento LGBT nacional lançaram uma carta nesta sexta-feira (18), rechaçando o golpe em curso no país, provocado pela direita e que possui seus tentáculos na grande mídia e nos setores do judiciário, "precisamos neste momento defender a democracia", afirma o movimento.
“Quando o regime democrático está em jogo, não devemos nos calar.” Essa máxima é consenso entre os milhares de manifestantes que ocuparão as ruas nesta sexta-feira (18) em todo o país, denunciando um golpe que está em curso contra a presidenta Dilma Rousseff e a agenda de intolerância e ódio que a direita impôs aos brasileiros após serem derrotados nas últimas eleições. Ao Portal Vermelho, vários cidadãos que irão à manifestação explicam a importância da luta contra o retrocesso.
A Frente Brasil Popular, organização que representa mais de 60 entidades do movimento social, lideranças políticas e a sociedade civil organizada, lançou uma nota nesta quarta-feira (15), onde convoca a militância para a manifestação da próxima sexta-feira (18), rechaçando o golpe que está em curso no país e em defesa da democracia. Leia a nota abaixo:
Em nota sobre manifestações de 13 de março, presidente da CUT Wagner Freitas, alerta: Sem partidos políticos, hostilizados nos atos, não há democracia nem direitos. Todos perdem, em especial a classe trabalhadora.
Contra o golpe midiático que está em curso no país, onde setores da grande mídia fazem a cobertura da crise política de forma tendenciosa, a Frente Brasil Popular do Rio de Janeiro irá realizar uma manifestação nesta segunda-feira (14), na porta da Rede Globo, às 15h, também com o propósito de denunciar a sonegação fiscal da emissora e o monopólio da mídia estabelecido no país.
Como reação à aprovação do Projeto de Lei do Senado 131/2015, que tira da Petrobras a condição de operadora única do pré-sal, o conjunto dos movimentos sociais está organizando uma marcha a Brasília no próximo dia 10 (quinta-feira). CTB, CUT, FUP, UNE, Ubes, MST e a Frente Brasil Popular são algumas das agremiações que já anunciaram presença nas galerias da Câmara dos Deputados na ocasião, quando será votado pelos deputados o texto substitutivo, proposto pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Como reação à aprovação do Projeto de Lei do Senado 131/2015, que tira da Petrobras a condição de operadora única do pré-sal, o conjunto dos movimentos sociais está organizando uma marcha a Brasília no próximo dia 10 (quinta-feira). CTB, CUT, FUP, UNE, UBES, MST e a Frente Brasil Popular são algumas das agremiações que já anunciaram presença nas galerias da Câmaras dos Deputados na ocasião, quando será votado pelos deputados o texto substitutivo, proposto pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Nesta segunda-feira (22) 2 mil pessoas, entre eles estudantes universitários e secundaristas protestaram contra o aumento da tarifa de ônibus em Porto Alegre (RS). O ato foi organizado pelo Bloco de Lutas que reúne várias entidades e coletivos, defende o passe livre e um maior diálogo entre prefeitura e população sobre o tema.
As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem dezenas de entidades do movimento social brasileiro, decidiram promover, através de uma ação conjunta, o Dia Nacional de Mobilização. A data escolhida para o ato foi o 31 de março e a programação conta com uma Marcha a Brasília, além de manifestações em várias cidades brasileiras.
A Frente Brasil Popular, organização que reúne mais de 60 entidades políticas, estudantis e a sociedade civil organizada, prepara um extenso calendário de lutas para 2016. Na próxima segunda-feira (22), o coletivo nacional se reunirá na capital paulista, no intuito de fomentar o debate político nacional e a jornada de mobilização.
Uma campanha orquestrada por setores de direita e com engajada contribuição da chamada grande mídia promove um verdadeiro linchamento público do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Em resposta a essa “caçada política”, diversas personalidades manifestaram apoio e solidariedade a Lula.
Por Laís Gouveia
Movimentos em defesa da luta antimanicomial realizaram ato nesta quinta (14) em Brasília pedindo a saída de Valencius Wurch, da Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde. De acordo com as entidades, o atual coordenador declarou publicamente posicionamento contrário aos avanços na política da saúde mental. O movimento informou que até a saída de Valencius os protestos continuam.