Entidades elencaram 12 propostas consideradas prejudiciais para os camponeses e se articulam para ações conjuntas.
Por Rute Pina*
Movimentos e organizações camponesas lançaram um manifesto contra a reforma da previdência do governo golpista de Michel Temer. De acordo com os movimentos, os impactos dessa reforma serão tremendos e exigem que o governo apresente publicamente as contas da seguridade social para justificar as mudanças. “Isso comprovaria a fraude que essas mudanças representam.” O texto foi publicado neste domingo (11) no site do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Servidores públicos, agricultores familiares, lideranças de movimentos sociais e sociedade civil tentam barrar o desmonte na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ameaçada pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Vários estados estão realizando audiências públicas nas assembleias legislativas em defesa do órgão e a continuidade de seus serviços, que são fundamentais para a agricultura do País.
O presidente interino Michel Temer vem intensificando o desmonte das conquistas sociais obtidas nos últimos anos e cortou nesta sexta-feira (23) o equivalente a R$ 12.927.981,00 (doze milhões, novecentos e vinte e sete mil, novecentos e oitenta e um reais) das secretarias das Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e dos Direitos Humanos, transferindo as verbas para a Presidência da República a verba, ou seja, para ele mesmo.
Por Laís Gouveia
O presidente interino Michel Temer vem intensificando o desmonte das conquistas sociais obtidas nos últimos anos e cortou nesta sexta-feira (23) o equivalente a R$ 12.927.981,00 (doze milhões, novecentos e vinte e sete mil, novecentos e oitenta e um reais) das secretarias das Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e dos Direitos Humanos, transferindo as verbas para a Presidência da República a verba, ou seja, para ele mesmo.
Por Laís Gouveia
A luta dos camponeses continua, agora pela forma de produzir, por novas formas de comercialização e manufatura e por políticas públicas.
Por Najar Tubino, na Carta Maior
Apesar da intensa violência contra os povos indígenas e camponeses, no decorrer do ano passado e início deste ano, vale lembrar a brava e heroica resistência da comunidade Kaiowá Guarani de Kurusu Ambá, sob intenso fogo de armas, tendo sido expulsos e seus barracos queimados.
Por Egon Heck*, Do Cimi
João Pedro Stédile, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e integrante da Frente Brasil Popular, considera que 2015 foi “um ano perdido para os trabalhadores brasileiros”. Em entrevista ao Brasil de Fato, Stédile reivindica para 2016: “Nenhum desempregado a mais”.
Apesar de fundamental na dinâmica camponesa, o trabalho da mulher não é valorizado, nem remunerado e tampouco visto como esforço, mas como algo natural. Sem remuneração e com baixa escolaridade, ela fica em posição de subordinação ao marido.
Por Tamara Quadros*, no Brasil Debate
Desde o último dia 22 de setembro, famílias Sem Terra ocupam duas áreas da Usina Santa Elena, no município de Santa Helena de Goiás (GO). A ocupação que começou com 200 pessoas, hoje, 19 dias depois, já conta com 4 mil Sem Terra. Para José Valdir Misnerovicz, da coordenação estadual do MST, o alto número de pessoas que aderiram à ocupação reflete a atual situação política e econômica do país.
Na manhã desta terça-feira (15), os sem terra da cidade de Arapiraca, a segunda maior de Alagoas, foram às ruas para denunciar o leilão do terreno da ocupação Dandara, que passou às mãos de uma empreiteira para construção de um condomínio de luxo.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra lançou uma nota de análise da conjuntura política nacional onde repudia a ofensiva da direita e reivindica direitos para os trabalhadores sem agredir a constitucionalidade do mandato da presidenta Dilma.