Matéria em um dos jornais mais influentes do mundo detona governo Bolsonaro. “Resposta à pandemia revelou papel ascendente dos militares no governo, assim como o risco para as Forças Armadas quando os brasileiros começarem a atribuir culpas”, ressaltam autores.
Foram 1.262 registros de óbitos nas últimas 24 horas; o maior registro diário para o país desde o início da pandemia. Mesmo assim, Estados adotam planos de reabertura da economia
Os dados são da Universidade Johns Hopkins e foram divulgados por toda a mídia mundial. Já foram contabilizados cerca de 1,7 milhão de cidadãos infectados no país.
Foram notificados 807 novos óbitos nas últimas 24 horas. País atinge 374.898 casos de contágio.
A maioria dos casos está na capital do país, Montevidéu. Há registro de infectados em sete dos 19 departamentos (estados) que compõem o território uruguaio.
A taxa de desemprego subiu para 14,7%. Isso representa um aumento de 10,3 pontos porcentuais em relação a março
“O presidente esfaqueou os cidadãos nas costas enquanto fingia ser o salvador da nação durante a mais grave crise sanitária do último século”, diz.
Além de dobro de mortes, número de infectados pode chegar a 400 mil até 5 de junho. Na Alemanha, contágio voltou a acelerar após reabertura da economia.
Um dado a se observar sobre o avanço da doença é a velocidade em que mil mortes passaram a ser registradas: dá primeira morte registrada no Brasil até ultrapassar mil óbitos, foram 24 dias, mas, de 8 a 9 mil, apenas um dia.
A Argélia é o país com mais vítimas mortais, ao registar 463 em 4474 casos, seguida do Egito, com 429 mortos e 6.465 infetados.
País registrou recorde, com 7,2 mil novos casos, e 435 mortes em 24 horas. Estudo revelou que Brasil tem pior taxa de contágio e pode chegar a 10 mil mortes em uma semana.
Presos queimaram colchões e fizeram cartazes com pedidos por liberdade, com medo de contrair a doença.