Sua tecelagem cuidadosa de como o ouro e a escravidão se entrelaçaram ao longo dos séculos e continentes deixa uma coisa bem clara. Sem o comércio de pessoas pertencentes às civilizações africanas em todo o globo, mas particularmente no Atlântico, o mundo moderno não teria sido feito.
É inegável que entre 1930 e 1954 o Brasil viveu um grande avanço. Um avanço que ainda hoje, 90 anos depois, correntes políticas teimam em tentar diminuir.