Crônica escrita pela autora ao ministro da Educação durante o período da ditatura militar permanece atual
Ao ter que responder por homofobia no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Polícia Federal, o ministro Milton Ribeiro pede desculpas por ter discriminado a população LGBT, baseado em preconceitos. Crime de homofobia, assim como racismo, é irretratável.
A iniciativa partiu do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, e se baseia em declarações dadas nesta semana pelo ministro ao jornal O Estado de S. Paulo
Além da homofobia, ao ser questionado sobre os problemas de acesso à internet enfrentados por muitos estudantes brasileiros durante a pandemia, Milton Ribeiro respondeu que esolver esta questão não é atribuição do Ministério da Educação.
MEC anunciou plano de conectividade para o início do segundo semestre, mas medida ainda não saiu do papel
Mesmo o grupo de cerca de um terço dos evangélicos que nunca apoiou o candidato, nem a sua política, nem o neoliberalismo, acaba padecendo de vergonha alheia.
Canal de vídeos do pastor Milton Ribeiro, novo ministro da Educação, traz aberrações como não haver “cura” com métodos justos e suaves.
Evangélico substituirá Abraham Weintraub, que deixou o cargo para tentar apaziguar crise do governo com Supremo Tribunal Federal.
Com a saída de Decotelli, que sequer assumiu o cargo, Brasil passará pela terceira transição da pasta durante a gestão Bolsonaro
A notícia de que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, pode estar deixando o cargo inundou as redes sociais e […]