O especialista em políticas de Segurança Pública, Ignacio Cano, afirmou a necessidade do campo progressista ser ousado no enfrentamento da violência para confrontar a direita nas propostas eleitorais.
A família presidencial, especialmente Bolsonaro e Flavio, têm laços de longa data com uma das mais cruéis “milícias” do Rio, o “Escritório do Crime”. B
Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro aponta domínio de regiões que somam mais de 2 milhões de habitantes.
Azarão no pleito, Witzel venceu com o discurso contra a corrupção e o crime, mas perdeu a credibilidade com más escolhas na segurança.
Viúva diz ter convicção de que os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes serão elucidados: “Esse é um compromisso do Estado brasileiro com a nação, não só nacional, como internacional”.
A reportagem do New York Times contou ao menos seis cidades no Texas utilizando desse tipo de segurança particular. Esse cenário está criando um dilema para as autoridades locais
A reportagem foi feita com base em documentos de uma investigação sigilosa conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro que apura se Flávio Bolsonaro cometeu os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato
Pessoas próximas a Marielle e Anderson terão que continuar na batalha para que o crime não fique impune. Não é dado a elas o direito de sofrer em silêncio.
É natural que determinados empregados tenham medo de bater de frente com o chefe. Moro já demonstrou mais de uma vez que faz de tudo para não desagradar Bolsonaro.
Sérgio Moro solicitou investigação por suposto “crime contra a honra” de Jair Bolsonaro. Em discurso, Lula citou Bolsonaro e milícias.
O jornalista José Carlos Ruy resume as principais notícias da semana, publicadas no Portal Vermelho entre os dias 09 e 15 de fevereiro de 2020.
Ao que tudo indica, o que está acontecendo na Bolívia de hoje não é um levante popular. Foram as milícias as responsáveis pelos atos que geraram a total desestabilização do sistema político boliviano. Nos dias que sucederam as eleições, inúmeros representantes do governo, do judiciário e dos parlamentares eleitos foram atacados em suas casas, com suas famílias, por milicianos e renunciaram aos seus mandatos. Não por pressão política, mas por violência explícita.
Por Luís Fernando Vitagliano*