Lançada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), petição reivindica orçamento mínimo de R$ 167,8 bilhões em 2021 e revogação do teto de gastos públicos.
Segundo algumas das principais entidades científicas do país, as verbas liberadas pelo governo ainda estão longe de serem suficientes.
O desrespeito tem sido rotina nas entrevistas no cercadinho do Alvorada. Em vez de prestar contas à sociedade, o presidente usa o espaço para fazer grosserias e insultar jornalistas.
No primeiro ano do governo de Bolsonaro a economia cresceu menos que no último ano de Temer.
Duas semanas antes de Michel Temer assumir a Presidência devido ao golpe contra Dilma Rousseff, a Lava Jato recebeu o “anexo-bomba” de uma delação premiada que, se aceito, poderia ter mudado os rumos da história do País. Conversas entre procuradores da operação no Telegram, obtidas pelo The Intercept e analisadas em conjunto com o El País, permitem rastrear o momento exato em que a procuradoria teve em mãos informações que poderiam levar a uma investigação de Temer por suspeita de corrupção.
Michel Temer é um político cuidadoso com as palavras. Mesmo assim, comete alguns deslizes. Na segunda-feira, ele incorreu num típico ato falho. Em entrevista ao Roda Viva, usou o termo “golpe” ao comentar o processo que o alçou à Presidência. “Eu jamais apoiei ou fiz empenho pelo golpe”, disse. “Eu não era adepto do golpe”, insistiu. “Eu não poderia ser o articulador de um golpe”, acrescentou.
Por Bernardo Mello Franco
Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (16), o ex-presidente Michel Temer admitiu que o impeachment de Dilma Rousseff foi, na verdade, um golpe. “Primeiro, Janaína Pascoal. Agora, Temer. Os traidores não têm mais vergonha de nada. Temer ter reconhecido o impeachment como golpe é um tapa na cara do povo brasileiro”, tuitou nesta terça-feira (17) a líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Por Christiane Peres, do PCdoB na Câmara com agências
Ao avaliar o início do governo de Jair Bolsonaro (PSL) em entrevista à BBC Brasil publicada nesta segunda-feira (22), o ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que considera a atual gestão uma sequência da sua. Temer, que se descreveu na entrevista como um “reformista”, disse que avalia positivamente o governo porque Bolsonaro está dando sequência a reformas iniciadas em seu governo, com a da Previdência e a tribuária.
O desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, concedeu Habeas Corpus, nesta segunda-feira (25), ao ex-presidente Michel Temer e ao ex-ministro Moreira Franco. Também foram soltos os demais acusados de integrar organização criminosa junto com os dois.
Por Fernanda Valente, repórter do Site Conjur
Michel Temer foi preso na continuidade da operação "lava jato". A prisão preventiva deveria ser em face do risco do objeto do processo, sendo inviável para outros fins. Nos últimos tempos, serviu aos anseios de dar uma lição de moral e resposta à população ávida por prisões, e também para forçar a delação/colaboração premiada.
*Por Alexandre Morais da Rosa
Quando o Judas Michel Temer ocupou a liderança das forças golpistas para derrubar a presidenta eleita Dilma Rousseff, a mídia monopolista – uma das protagonistas do golpe, senão a principal –, evitou fustigar o político velhaco do PMDB. Na época, ele já estava metido em inúmeros rolos, mas cumpria o papel de fantoche do império ianque, da cloaca burguesa nativa e de outros setores descontentes com o "reformismo brando" do governo de centro-esquerda hegemonizado pelo PT.
Por Altamiro Borges*
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), repercutiu, por meio de nota, as prisões ocorridas nesta quinta-feira (21), do ex-presidente Michel Temer e do ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. O pedido de prisão foi assinado pelo juiz da Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas. Os comunistas chamam atenção para o fato das prisões coincidirem com a queda de popularidade de Bolsonaro. Defendem a investigação e punição dos crimes de corrupção e que seja respeitado o devido processo legal.