Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Com a vacinação anti-Covid avançando lentamente no País, a possibilidade de uma retomada mais consistente se reduz
Taxa de desocupação (14,7%) do trimestre móvel de fevereiro a abril de 2021 se manteve no recorde da série histórica, iniciada em 2012
Caso o cenário do mercado de trabalho para essa juventude não seja alterado, teremos desperdício do bônus demográfico, o maior potencial histórico em termos de crescimento e produtividade brasileiros.
Comércio eletrônico abre 90 mil postos de trabalho, mas ocupações tradicionais devem diminuir. Digitalização do mercado intensifica contratações no setor de logística e entregas e contribui com a precarização da mão de obra
Índice de Qualidade do Trabalho analisa dados de escolaridade e observa maior participação de trabalhadores qualificados na mão de obra, durante a pandemia.
O desastroso governo Bolsonaro negou vacinas e relutou todos os ensinamentos científicos para o enfrentamento à pandemia. Disse inúmeras vezes que preferia proteger a economia. Pois é, deu tudo errado.
Para o professor de economia Simão Silber, a negligência com que o governo brasileiro vem enfrentando a crise é a principal responsável pela situação. Por outro lado, vacinação e fim da pandemia não serão suficientes para ressuscitar uma economia sepultada.
É o pior desempenho desde 2016, assim como o fechamento de vagas de trabalho. Índice de Confiança Empresarial também cai de janeiro para fevereiro.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino e entidades da base publicaram nota pública criticando decreto que interfere na legislação trabalhista
Cepal aponta que pandemia teve impacto negativo na ocupação e nas condições de trabalho das mulheres na América Latina e no Caribe
Segundo César Alexandre de Souza, as novas tecnologias acabam com alguns postos de trabalho, ao mesmo tempo em que criam outros