O político palestino Akel Taqaz explica que a comunidade internacional precisa entender que ciclos de violência vão continuar existindo, enquanto não houver uma solução satisfatória para seu povo
Torneio será seis países sede: Marrocos, Portugal e Espanha; também Uruguai, Argentina e Paraguai, homenagem ao centenário do primeiro mundial
O tremor também foi sentido na Argélia e Portugal, países vizinhos. O abalo fez com que milhares de marroquins fugissem de suas casas em pânico na noite desta sexta-feira (8)
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Causa comum aos árabes, união pela Palestina ganha visibilidade na Copa do Mundo conforme torcedores e seleção marroquina carregam bandeiras.
Minha leitura sobre as conquistas da seleção de Marrocos na Copa do Qatar nada mais é do que uma mistura de empatia por nossos povos pobres e marginalizados, e a personificação de um sentimento de que podemos recuperar com os pés um momento terrível do sentimento de dignidade desperdiçada.
Invicta na Copa, com apenas um gol sofrido em cinco jogos, a seleção de Marrocos agora representa mais do que os árabes, a África ou o hemisfério Sul no Qatar.
A Argélia rompeu as relações diplomáticas com Marrocos e acusou Rabat de fomentar, com apoio de Israel, “uma potência militar estrangeira”, ações hostis que ameaçam a segurança no Magrebe.
Saiba como declarar sua solidariedade à luta do povo saharaui, até esta quarta-feira (17), às 18h (horário de Brasília).
Território do noroeste da África, rico em recursos naturais, está ocupado militarmente desde 1975 pelo Reino do Marrocos.
O porta-voz do governo da República Árabe Saarauí Democrática (RASD) Hamada Selma informou nesta sexta-feira (13) que as forças marroquinas abriram três brechas a leste do muro que o Marrocos construiu no território ocupado do Saara Ocidental, em flagrante violação do cessar-fogo em vigor desde 1991.