Em entrevista ao Portal Vermelho, na manhã de terça-feira (21), Mônica Benício Tavarez, companheira de Marielle Franco, conta um pouco de sua luta por respostas das autoridades enquanto o assassinato da ativista de direitos humanos, aos 39 anos, completa quase 1 ano.
Por Iberê Lopes*
A comissão externa que investiga os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março, aprovou, nesta terça-feira (6), o pedido de federalização das investigações apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS). Na prática, a medida transfere a investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro para a Polícia Federal.
Por Christiane Peres
A escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila na Sapucaí em 2019 com um samba enredo que exalta a luta do povo brasileiro em defesa das liberdades. “Eu quero um país que não está no retrato” conta a luta de Marielle Franco, de Dandara, Luisa Mahin, da revolta dos malês em um Brasil que é feito de Lecis e Jamelões. “É na luta que a gente se encontra”, dão o recado os compositores. Hoje mais do que nunca.
O samba enredo da escola de samba Estação Primeira de Mangueira do Carnaval 2019 será em homenagem à Marielle Franco (Psol), a vereadora do Rio de Janeiro assassinada a tiros em março deste ano, junto com o motorista Anderson Gomes. A escolha do samba ocorreu na quadra na escola, na zona norte da cidade neste domingo (14).
Uma foto com dois candidatos do PSL, partido de Bolsonaro, comemorando a destruição de uma placa de homenagem à vereadora do Psol Marielle Franco viralizou nas redes sociais na noite da última quarta-feira (03). Os dois homens que aparecem na imagem são Rodrigo Amorim, agora candidato a deputado estadual e nas últimas eleições municipais, candidato a vice-prefeito na chapa de Flávio Bolsonaro e Daniel Silveira, candidato a deputado federal.
Uma foto com dois candidatos do PSL, partido de Bolsonaro, comemorando a destruição de uma placa de homenagem à vereadora do Psol Marielle Franco viralizou nas redes sociais na noite da última quarta-feira (03). Os dois homens que aparecem na imagem são Rodrigo Amorim, agora candidato a deputado estadual e nas últimas eleições municipais, candidato a vice-prefeito na chapa de Flávio Bolsonaro e Daniel Silveira, candidato a deputado federal.
O candidato a deputado estadual pelo partido de Jair Bolsonaro (PSL) e ex-candidato a vice-prefeito do Rio, na chapa de Flávio Bolsonaro, Rodrigo Amorim publicaram uma foto quebrando ao meio uma placa onde se lia Rua Marielle Franco, em homenagem a vereadora assassinada este ano. A imagem causou indignação nas redes sociais.
Por Verônica Lugarini
O secretário estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro, general Richard Nunes, admitiu que o caso Marielle Franco pode não ser desvendado este ano.
A Organização das Nações Unidas (ONU) vai pressionar para que o governo federal do Brasil apresente novidades na investigação da morte da vereadora Marielle Franco (Psol). Na última terça-feira (18), a viúva de Marielle, Monica Benício, e diversas Organizações não-governamentais estiveram em Genebra, na Suíça, para denunciar a falta de solução para o caso.
Representantes da Redes da Maré, Observatório da Intervenção, Anistia Internacional, Conectas Direitos Humanos e Mônica Benício, viúva de Marielle Franco, se reuniram nesta quarta-feira, 19 de setembro, em Genebra, com a Alta Comissária Adjunta da ONU para os Direitos Humanos, Kate Gilmore, com a Relatora Especial da ONU para Execuções Sumárias, Agnes Callamard, e membros das equipes dos Relatores Especiais da ONU para Defensores de Direitos Humanos e Violência contra a Mulher.
O assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), 38 anos, e do motorista Anderson Pedro Gomes, 39 anos, completa nesta sexta (14) seis meses. O crime ainda aguarda solução.
A comissão externa que investiga os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março, resolveu suspender provisoriamente a análise do pedido de federalização das investigações apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS). Na prática, a medida transferiria a investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro para a Polícia Federal.