Na contramão da maioria, dois ministros indicados por Bolsonaro votaram para permitir a aplicação do marco temporal na demarcação de terras indígenas.
Após o voto de Toffoli, o placar está 5 a 2 contra a tese que só permite as demarcações em terras ocupadas até 1988. Ministros também decidem o alcance da decisão
CCJ vota relatório no mesmo dia em que STF retoma o julgamento sobre a legalidade da tese. Na Corte, o placar contra o Marco Temporal está 4 a 2
Tese que dificulta demarcações de terras indígenas está sendo derrotada por de 4 a 2. O marco temporal determina do prazo da promulgação da Constituição de 1988 como limite para a demarcação de terras indígenas. Julgamento será retomado na próxima semana.
São esperados 650 indígenas na praça dos Três Poderes, segundo a Apib. Placar do julgamento está 2 a 1 contra a tese do marco temporal
Na primeira sessão após o recesso, ministros retomamo julgamento sobre o uso da tese de legítima defesa da honra para justificar a absolvição de condenados por feminicídio
Manifestantes se unem na Avenida Paulista (SP) em protesto contra o Marco Temporal e pedem ações urgentes pela proteção do meio ambiente.
Seis deputadas da esquerda são alvo de processos no Conselho de Ética pela atuação contra o Marco Temporal.
José Francisco Calí Tzay pede que instâncias sigam normas internacionais e não exponham a população indígena a violências e injustiças.
Ministro André Mendonça pediu vista e adiou análise do caso
Lideranças, artistas e povos indígenas defenderam a luta contra o Marco Temporal, em julgamento, como uma pauta de toda o planeta.
Cerca de 2 mil indígenas estão acampados em Brasília para acompanhar o julgamento. O Supremo reservou 50 cadeiras no plenário da Corte para lideranças indígenas.