Um grupo não identificado divulgou neste sábado (2) um texto em alemão para reivindicar a autoria do ataque de sexta-feira (01/02) à embaixada brasileira em Berlim. Conforme o texto, a ação foi um ato de solidariedade “à resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil”, bem como ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e para marcar a data em que “o fascista Jair Bolsonaro” completou um mês no poder. As informações são da agência alemã Deutsche Welle.
As diferentes frentes dos muvimentos sociais participaram o ato público ‘Em defesa dos Direitos Sociais e da Justiça do Trabalho’, na última segunda-feira (21), no anexo I do Fórum Autran Nunes, no centro de Fortaleza.
As diversas frentes dos movimentos sociais no Ceará realizam, na próxima segunda-feira (21), ato “Em defesa dos direitos sociais e da Justiça do Trabalho”.
O estopim é uma lei prejudicial aos trabalhadores, aprovada para compensar escassez de mão de obra no país. Mas a insatisfação vai muito além. Onda de protestos desafia o governo Viktor Orbán como nunca antes.
Depois da realização do grande ato #EleNão em 29 de setembro, centenas de milhares de pessoas voltaram a ocupar as ruas de diversas cidades do Brasil neste sábado (20), contra a candidatura de extrema direita de Jair Bolsonaro.
Neste sábado (29) as mulheres brasileiras saem às ruas do país para repudiar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência República. Mas o candidato que lidera as pesquisas é rejeitado em todo o mundo devido ao seu posicionamento reacionário que ataca minorias e ameaça direitos conquistados.
Neste sábado (29) as mulheres brasileiras saem às ruas do país para repudiar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência República. Mas o candidato que lidera as pesquisas é rejeitado em todo o mundo devido ao seu posicionamento reacionário que ataca minorias e ameaça direitos conquistados.
Inúmeras pessoas, mas especialmente mulheres, irão participar de uma série de manifestações contra Jair Bolsonaro (PSL) que acontecerão ao redor do mundo no próximo dia 29 de setembro
Milhões de pessoas participaram nesta sexta-feira (10) de mais uma mobilização nacional. O “Dia do Basta” teve atos, protestos, manifestações e caminhadas em todo o país, reunindo cidadãos em defesa de mais emprego e a retomada dos direitos do povo e da classe trabalhadora, além de lutar contra a agenda entreguista e de retrocessos imposta pelo governo Temer.
Manifestantes de todo o país voltam a ocupar as ruas nas maiores cidades brasileiras na próxima sexta-feira (10) para dizer: Basta! Organizado pelas centrais sindicais (CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical, UGT, NCST e CSP-Conlutas), partidos de esquerda e movimentos sociais, os atos mobilizarão trabalhadores em paralisações, atrasos de turnos e passeatas contra o desemprego, a retirada de direitos e toda a agenda de retrocessos imposta pelo atual governo ilegítimo.
Para o cientista político e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Paulo Baía, a condenação dos 23 ativistas acusados de liderar os protestos de 2013 e 2014, na capital carioca, é nebulosa.
Manifestação pediu a redução nos preços dos combustíveis e gás de cozinha, além de defender uma Petrobras pública a serviço do interesse nacional.