Nesta segunda-feira (15), milhares de pessoas se reuniram no centro do Rio de Janeiro para um grande ato em defesa da Petrobras, do pré-sal e do Brasil. A ação contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do candidato do PT ao governo do Rio, Lindberg Farias, e das deputadas federais Jandira Feghali (PCdoB) e Benedita da Silva (PT), além de representantes das centrais sindicais e movimentos sociais. No final do ato, foi realizado um grande abraço na sede da estatal.
O compromisso de retomar as obras da BR-319 deu o tom do ato de apoio a Dilma, Eduardo e Praciano, que contou com a participação do ex-presidente Lula em sua passagem por Manaus. Lula disse que Dilma vai retomar a obra e entregar a estrada para os moradores do Amazonas poderem ir ao resto do Brasil pela rodovia.
“Não é hora de brincar com esse país, é hora de eleger a pessoa certa e essa pessoa é Dilma Rousseff”, afirmou o ex-presidente Lula durante comício que reuniu mais de 4 mil pessoas no Centro de Convenções Studio 5, em Manaus, no Amazonas, nesta quinta-feira (11). A presidenta Dilma Rousseff também participou do evento por meio de um depoimento em vídeo.
Em sua coluna Ponto de Vista, José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, fala sobre a contraofensiva da campanha eleitoral pela reeleição da presidenta Dilma Rousseff que tem esclarecido diversas questões fundamentais para o aprofundamento da democracia e também vem desmentindo os falsos argumentos da imprensa tradicional que tenta a qualquer custo barrar mais uma vitória do povo brasileiro.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Afirmou a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, nesta quarta-feira (10), aplaudida por mais de 30 mil pessoas que acompanharam o comício de campanha em Belém, Pará. “Quem não tem força e determinação para ser presidente, não se estabeleça”, advertiu a candidata.
O editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, em sua coluna "Ponto de Vista", faz um alerta sobre os últimos ataques da imprensa tradicional contra o governo e destaca a manifestação marcada para a próxima segunda-feira (15), no Rio de Janeiro, com a presença de organizações sindicais, populares, além do ex-presidente Lula.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, participou da sabatina do jornal O Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira (8). Entre tantos temas, Dilma ressaltou mudanças na sua política econômica, entretanto, destacou que vai continuar se concentrando na geração de emprego e na valorização dos salários dos trabalhadores.
Assista ao comício da presidenta Dilma Rousseff na corrida eleitoral em busca da reeleição na cidade de Brasília Formosa, no Recife. O evento contou também com a participação do ex-presidente Lula.
No programa voltado ao 7 de setembro, Dia da Independência, a presidenta Dilma Rousseff, no horário eleitoral de sábado (6), afirmou que Marina Silva é uma das "vozes que ameaçam o pré-sal, essa grande riqueza nacional". Dilma também rebateu o programa econômico da candidata do PSB, que segundo ela, "se colocado em prática, pode desmontar o Brasil". Ao final do programa, o ex-presidente Lula também defende o pré-sal e a candidatura à reeleição de Dilma.
Durante anos técnicos do FMI desembarcaram aqui e obrigaram o Brasil, necessitado de “ajuda” financeira, a assinar cartas de intenção que chamavam de “lição de casa”: aumento de juros, corte das despesas, inclusive de investimento e sociais, produzindo redução do crescimento, do emprego e arrocho salarial, com o que o país se mantinha como o mais desigual do mundo.
José Pascoal Vaz é economista, professor na Unisantos e pesquisador no Nese/Unisanta
Em discurso durante plenária do PT, nesta sexta-feira (5) em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que a militância petista se mobilize para impulsionar campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff, e chamou a proposta de autonomia do Banco Central (BC) apresentada no plano de governo de Marina Silva (PSB) de uma “papagaiada”.
A Volkswagen espionou ativistas sindicais brasileiros na década dos anos 1980 e passou informações sobre reivindicações salariais e outras discussões privadas à ditadura militar do país.
