Com o auditório do Teatro Tuca, na PUC de São Paulo, completamente lotado e com uma multidão do lado de fora, apesar da garoa e do frio, a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, recebeu o apoio de artistas, intelectuais, estudantes, de ONGs e entidades ligadas aos movimentos negro e LGBT de São Paulo, além de políticos de partidos aliados.
Com a presença do ex-presidente Lula, representantes dos movimentos sociais, de Cultura, Comunicação, Juventude, Direitos Humanos e Moradia realizaram nesta segunda-feira (20), na Zona Leste, na capital paulista, um grande ato de apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Na ocasião foram entregues a Dilma vários manifestos específicos de apoio à sua candidatura.
Em entrevista a Rádio Jornal, no programa de Geraldo Freire, de Recife (Pernambuco), nesta segunda-feira (20), o ex-presidente Lula enfatizou que os tucanos nunca olharam para o Norte e Nordeste do Brasil.
“Minha primeira palavra é de agradecimento a vocês por duas coisas: primeiro por terem votado no Pimentel e depois por terem votado na Dilma, fazendo dela a mais votada em Minas Gerais”, disse o ex-presidente Lula aos eleitores presentes no ato em apoio à reeleição de Dilma Rousseff, na manhã deste sábado (17), na praça Duque de Caxias, no bairro de Santa Tereza, região Leste de Belo Horizonte (MG).
“Este país não pode mais ser governado apenas com a cabeça da elite brasileira. Esse país tem que ser governado pelo sentimento do coração. Queremos um país onde todos possam tomar café, almoçar, jantar e estudar”, declarou o ex-presidente Lula durante comício em Manaus, no Amazonas, com o senador Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo do estado, nessa quinta-feira (16).
O programa eleitoral da presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, desta quinta-feira (16), falou sobre oportunidades criadas para os brasileiros a partir das ações que o governo promoveu nos últimos 12 anos. “O povo brasileiro melhorou de vida com uma velocidade jamais vista. Dois fatores foram decisivos: a garra de nossa gente e as oportunidades que o país passou a lhes oferecer”.
Em “A triste partida”, Patativa do Assaré escreveu e cantou: “Se arguma notícia/Das banda do norte/Tem ele (o nordestino em São Paulo) por sorte/O gosto de ouvir… Meu Deus, meu Deus! Lhe bate no peito/Saudade lhe molho/E as águas nos óio/ Começa a cair! Ai, ai, ai, ai!” Hoje, as notícias que saem do Nordeste são animadoras. Uma delas é a transposição das águas do rio São Francisco.
Por Osvaldo Bertolino*
“Eu assisti o debate e ouvi o Aécio dizendo que tem responsabilidade e competência pra governar o país. Como alguém que se recusa a fazer o teste do bafômetro, por estar dirigindo bêbado, pode governar o país?”, questionou o ex-presidente Lula, durante comício no município de Ananindeua, no Pará.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá o “Prêmio Farhat Hached para dignidade humana”, concedida pela Fundação Farhat Hached, com sede na Tunísia, no norte da África. Este será o primeiro ano em que o prêmio será outorgado e Lula foi escolhido por seu compromisso e por suas ações em defesa dos mais pobres realizadas ao longo de seu governo.
No boletim da Rádio Vermelho desta quarta-feira (15) confira as declarações de Lula rebatendo Aécio Neves sobre permanência de Armínio Fraga no BC. O programa também destaca o churrascão da gente “desinformada” que reúne milhares em São Paulo e Aldo Rebelo participa de eventos relacionados aos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um vídeo em sua página no Facebook criticando o governo do PSDB e exaltando ações do seu partido, o PT. Enquanto isso, a grande imprensa, espalhava rumores sobre uma possível ausência de Lula na campanha neste segundo turno. Em coletiva nesta terça-feira (14), Dilma afirmou que Lula "nunca está ausente da campanha". No vídeo, Lula sobre as diferenças entre os dois projetos de Brasil que estão em disputa neste segundo turno.
Apesar de Armínio Fraga, guru do candidato tucano Aécio Neves, afirmar que as privatizações foram feitas por FHC para que o governo pudesse focar em saúde e educação, os números mostram que a situação foi bem diferente e que essas duas áreas foram, pelo contrário, precarizadas pelo seu governo, inclusive quando Aécio era governador de Minas Gerais.