O juiz Sérgio Moro voltou a usar os seus despachos para criticar a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta segunda-feira (7), ao deferir parcialmente um pedido de advogados, e solicitar que a Petrobras encaminhe documentações no prazo de 10 dias, Moro deu um Ctrl C e Ctrl V na decisão anterior na qual diz que a defesa do ex-presidente “busca ou provoca incidentes de cerceamento de defesa ou a produção de provas desnecessárias".
Este texto é singelo. E breve. Quero apenas chamar a atenção sobre um dispositivo do Código de Ética da Magistratura brasileira, vigente e válido desde 2008, o artigo 12:
Por Lenio Streck*, no Conjur
O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, disse, em entrevista ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho, publicada no Estado de S. Paulo, que a sentença do juiz Sergio Moro que condena o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e meio de prisão “é tecnicamente irrepreensível, fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos e vai entrar para a história do Brasil”.
Em plenária do PT na noite de sexta (4), em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a gestão Michel Temer. "Esse país era mais popular do que o Neymar. Eles querem que o Brasil volte a ser uma republiqueta de banana. A solução para os problemas do país só vai acontecer quando a gente tiver um governante com credibilidade, e eles sabem que nós somos capazes e vamos voltar. E quando falo que vamos voltar não sou eu, são vocês", afirmou Lula, aos moradores da periferia.
O juiz Sergio Moro abasteceu inquéritos que tramitam em Curitiba contra Lula com informações da delação da Odebrecht, informa o jornal O Globo desta sexta (4). Segundo o periódico, Moro já abriu cinco investigações por causa das colaborações da empresa, a pedido do Ministério Público. Dados pinçados sobre o sítio de Atibaia e favores a Lula foram anexados por iniciativa do juiz em ações penais já em andamento.
Durante a sessão da Câmara dos Deputados que rejeitou o prosseguimento da denúncia contra Michel Temer por crime de corrupção passiva, os deputados da base aliada do governo sentiram o baque e em vários discursos diziam que votariam a favor de Temer, pois sua saída representaria o retorno da esquerda ao poder.
O juiz Sergio Moro fez mais uma movimentação processual no caso triplex, nesta quinta (3), que compromete a versão de que o apartamento no Guarujá foi entregue a Lula como pagamento de propina da OAS.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) aceitou nesta quarta-feira (2) um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a correção parcial que questionava a ordem das testemunhas a serem ouvidas no processo envolvendo o tríplex no Guarujá. Correição parcial é um recurso que visa a corrigir um erro de procedimento cometido pelo juiz.
Seguindo o rito esperado até 2018, nesta terça-feira (1º/8), o juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, aceitou denúncia feita pelo Ministério Público Federal relacionada a um sítio em Atibaia, interior de São Paulo, e tornou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez réu em uma ação penal no âmbito da operação Lava Jato.
Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (1º), o advogado de Lula, Cristiano Zanin, rebateu as entrevistas concedidas pelo juiz Sérgio Moro e do procurador da República Carlos Lima sobre o caso Lula.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista à rádio Som Maior, de Criciúma, Santa Catarina, nesta sexta-feira (28). Ele confirmou a realização de uma caravana pelo país que inicia no próximo dia 17 de agosto pelo Nordeste.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou nesta quarta-feira, 26, sua discordância com a decisão do juiz federal Sérgio Moro de realizar interrogatório com ele por videoconferência. O ex-presidente defende que o depoimento deve ser presencial, como fora o encontro anterior entre os dois.