O Líbano encontra-se, hoje, em uma encruzilhada em consequência da interferência flagrante dos Estados Unidos em seus assuntos internos, sobretudo em relação ao Tribunal Internacional para o Líbano (TPL), que é utilizado como ferramenta para fomentar uma revolta interna, com o intuito de liquidar a resistência patriótica libanesa e o papel político do Líbano.
Najib Mikati, apoiado pelo bloco do poderoso Hizbollah, foi designado nesta terça-feira (25) primeiro-ministro libanês, por decreto presidencial. A nomeação é questionada pelo bloco pró-americano de seu antecessor Saad Hariri.
O partido Hizbollah ficou mais perto nesta segunda-feira (24) de controlar o governo do Líbano após ter assegurado apoio suficiente no Parlamento para nomear seu próprio candidato para o cargo de primeiro-ministro.
O procurador do Tribunal Especial da ONU que investiga o assassinato do ex-premier libanês Rafik Hariri, em 2005, apresentou nesta segunda-feira (17) o primeiro indiciamento ao juiz Daniel Fransen, que deverá decidir se confirma ou rejeita o pedido ou solicita mais provas.
Um dia após a renúncia dos ministros do Hezbollah – que levou o governo de unidade nacional do Líbano ao colapso -, o presidente do país, Michel Suleiman, pediu ao primeiro-ministro Saad al-Hariri para continuar no comando interinamente, até que um novo governo seja formado.
Pelo menos 11 ministros pertencentes ao movimento Hezbollah e seus aliados políticos vão hoje apresentar as suas demissões, forçando o colapso do Governo de coligação liderado pelo primeiro-ministro Saad al-Hariri.
O oposicionista Michel Aoun pediu nesta quinta-feira (9) ao governo libanês que trate de forma adequada o assunto das falsas testemunhas no caso Hariri, ao mesmo tempo que o movimento xiita Hezbolá considerou próximo o momento de assumir uma "posição decisiva".
Mesmo com a retirada israelense de Ghajar, a resistência ao vizinho deverá permanecer, afirma porta-voz do parlamento libanês, após Israel ter anunciado a retirada de cidade ocupada na agressão contra o Líbano de 2006.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, reuniu-se nesta quinta-feira (14) à noite, após o fim de sua visita oficial ao Líbano, com o chefe do Hezbolá, Hassab Nasralah. A reunião aconteceu na emabixada do Irã no Líbano, "onde falaram dos resultados da visita histórica do presidente Ahmadinejad em diferentes níveis", segundo divulgou a al-Manar, emissora do partido.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, elogiou nesta quinta-feira (14) a resistência libanesa que lutou contra os invasores sionistas na cidade de Bint Jbeil, perto da fronteira com Israel, a qual chamou de "a capital da resistência e da vitória".
Em viagem ao Líbano, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quinta (14) que há uma campanha internacional para semear a discórdia no Oriente Médio. Segundo ele, essa campanha não tem chance alguma de obter vitória.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, defendeu, nesta quarta-feira (13), um Líbano unido e forte frente a Israel, e lembrou que o Irã e os libaneses "compartilham os mesmos interesses e inimigos".