Comitê Extraordinário de Monitoramento Covid da entidade ainda critica ‘erros de conduta e deslizes éticos’ da gestão do médico Marcelo Queiroga em relação ao combate à pandemia. O Ministério da Saúde contrariou cientistas e a OMS ao dizer que medicamentos com ineficácia comprovada contra a covid funcionam, mas vacinas não.
Operadora assinou TAC junto ao Ministério Público
Embora a ivermectina tenha mudado o jogo para pessoas com certas doenças infecciosas, ela não vai salvar os pacientes da infecção por covid-19. Na verdade, isso pode custar-lhes a vida.
Professores da USP questionam o uso da expressão “eficácia não comprovada” pela imprensa, em meio ao ambiente de negacionismo científico, fake news e desinformação.
Para os parlamentares, o governo Bolsonaro agiu para retirar de pauta da reunião da Conitec um estudo que considerava ineficaz e sem comprovação científica o uso de medicamentos do chamado “kit covid”
Em almoço com empresários de planos de saúde omitido da imprensa, o ministro elogiou a empresa mergulhada em acusações e CPIs. Disse que as polêmicas em torno do kit covid são assunto vencido.
Artigo de cientistas descreve como o “tratamento precoce” contra a covid foi incentivado por autoridades brasileiras. Além do uso de drogas ineficazes, as medidas de eficácia comprovada, como uso de máscara, distanciamento social e vacinação, foram desestimuladas
A ABMMD e a RNMP consideram importante para a prática médica e a saúde pública a investigação em torno de defesas anticientíficas do Conselho Federal de Medicina durante a pandemia.
A comissão pretende ouvir Carlos Carvalho, responsável por coordenar um estudo com parecer contrário aos medicamentos.
Médicos seriam “praticamente obrigados a prescrever com um capitão vigiando”
“Acreditando que há um tratamento inicial eficaz, podem deixar de se proteger, evitar vacinas e outras condições que podem acabar levando a pessoa ao óbito”, afirmou o médico Walter Correa de Souza Neto que depõe na CPI da Covid nesta quinta-feira (7)
Uma lástima que não podemos replicar com exatidão o que é ser caçado incansavelmente pelas Erínias. As vítimas sobreviventes escasseiam com o passar do tempo, a memória dos fatos vira narrativa, as câmaras de gás são relativizadas em publicações que se tornam debates judiciais sobre liberdade de expressão, das entranhas da sociedade que parecia ter colocado normas jurídicas como instrumentos para afastar atrocidades.