A esquerda bem informada
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Luiza Bezerra: Como a Carteira Verde-Amarela subtrai nosso futuro

O governo Bolsonaro apresentou, em 11 de novembro, a Medida Provisória (MP) 905, que, entre outros retrocessos, implanta o contrato de trabalho verde-amarelo para jovens entre 18 e 29 anos que buscam o primeiro emprego. Conforme a proposta, a empresa pode contratar até 20% de funcionários sob essa modalidade, com remuneração de até 1,5 salário mínimo. Trata-se, na prática, de uma nova reforma trabalhista que, se não for revertida, vai precarizar ainda mais o mercado de trabalho.

Por que jovens na política incomodam tanto, por Pedro Gorki

"O que está por trás do discurso machista, misógino, raivoso e cheio de ódio?"

Márcio Jerry recebe integrantes do Parlamento Jovem

Na comitiva, estava a presidente eleita para a edição 2019, Maria Antônia Desidério, aluna do Colégio Militar de Salvador (BA)

Festa do Avante: juventude, harmonia e solidariedade

Quer saber como foi o sábado à noite na Festa do Avante em Portugal? Assista ao vídeo e veja um pouco do que é o maior festival cultural da esquerda europeia. Siga e compartilhe o Caminhos da Revolução, a caravana brasileira na Festa do Avante. Festa como essa não há!

Desemprego entre jovens é de 25,8%, mais que o dobro da média nacional

A taxa de desemprego entre a população de 18 a 24 anos superou o dobro da média geral no 2º trimestre deste ano. Enquanto a desocupação entre os jovens ficou em 25,8%, o percentual total foi de 12%. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 4 milhões de jovens estão sem emprego no País. Ao todo, são 12,7 milhões de desempregados.

Juventude.br, a revista do CEMJ, põe em pauta o novo feminismo juvenil

Em tempos de retrocessos praticamente diários impostos pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), a nova edição da Juventude.br apresenta um tema ousado: a emergência de um feminismo juvenil sem precedentes. De cara, a “revista de divulgação científica” do Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ) traz o editorial categórico: “Juventude e gênero: o poder jovem e feminista enfrenta Bolsonaro”, que é assinado pelos professores universitários Nilson Weisheimer e Mary Garcia Castro.

Por André Cintra

Juventude nas ruas: fato novo que pode desequilibrar

Importa pouco medir o tamanho das manifestações de hoje, promovidas pela UNE e pela UBES e entidades de docentes, em comparação com as do último dia 15. Importa anotar o fato novo na cena política: a juventude toma as ruas.

Por Luciano Siqueira*

Bolsonaro e o drama da juventude “inempregável”

Presidente considera a dignidade da juventude brasileira uma batalha perdida. O caso é grave, mas a solução pode ser encontrada com outra perspectiva social.

Por Osvaldo Bertolino

Haroldo Lima: A juventude desperta rápido

Fato importante e carregado de simbolismo aconteceu na quarta-feira, dia 27 de março de 2019, na famosa rua Maria Antônia de São Paulo: os estudantes da Universidade Presbiteriana Mackenzie impediram o presidente Bolsonaro de adentrar o campus universitário.

Por Haroldo Lima*

Como a crise penaliza, culpabiliza e adoece a juventude

Conseguir um emprego, entrar na faculdade e construir uma vida estável. Esses são os objetivos de qualquer jovem entre 18 e 24 anos. No entanto, essa parcela da população é uma das mais afetadas pela crise econômica que assola o país e a consequências desse cenário vão muito além de questões financeiras.

Por Lu Sudré*


Luiza Bezerra: O que a juventude tem a ver com a Previdência?

O Governo Bolsonaro colocou em pauta a Reforma da Previdência, como havia prometido em sua campanha eleitoral. Embora a Reforma atinja um amplo setor da população brasileira, boa parte da juventude não está atenta ou não se interessa pelo assunto. Muitos se questionam o que têm a ver com a Previdência já que a aposentadoria está tão distante. Pode não parecer, mas a juventude tem tudo a ver com a Reforma da Previdência. É preciso lembrar que o jovem de hoje é o idoso de amanhã.

Por Luiza Bezerra*

Paloma Amado: Princesas, príncipes e as crianças sem cor do Brasil

Há 83 anos, meu pai, o escritor Jorge Amado, publicou seu quinto livro. Ele tinha apenas 23 anos. O romance “Capitães da Areia” retratava a vida dos meninos de rua da Cidade da Bahia, que ele tão bem conhecia. Nos contava que naquele então eles não eram mais que 300 adolescentes e crianças. Podia-se conhecê-los pelo nome. Hoje, nas estatísticas oficiais, são 24.000 no Brasil. Será? Acho que são muitos mais.

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